Sentidos de “revolução” e “revolución” na imprensa escrita golpista do Brasil (1964) e da Argentina (1966)

Autores

  • María Alejandra Vitale Universidad de Buenos Aires

Palavras-chave:

Dialogismo, Heterogeneidade, Revolução, Revolución, Discursividade golpista brasileira e argentina

Resumo

Neste artigo percorremos as conexões teóricas que podem ser estabelecidas entre o dialogismo do Círculo de Bakhtin e alguns aspectos da teoria do discurso de Michel Pêcheux, considerando a leitura que Jacqueline Authier-Revuz fez de ambos em sua proposta sobre as heterogeneidades enunciativas. Também nos propomos a descrever os sentidos adquiridos pela palavra “revolução” nos editoriais e comentários dos jornais O Globo e Folha de S. Paulo que tematizaram no Brasil o golpe de Estado de 31 de março de 1964 e compará-los com o que aconteceu na imprensa escrita argentina com a palavra “revolución” frente ao golpe militar de 28 de junho de 1966.

Biografia do Autor

María Alejandra Vitale, Universidad de Buenos Aires

Professora da Universidad de Buenos Aires – UBA, Buenos Aires, Argentina;

Publicado

2013-06-28

Edição

Seção

Artigos