Tradução, arte, diálogo
Palavras-chave:
Tradução, Arte, DiálogoResumo
Uma obra de ficção, uma vez traduzida, torna-se uma nova obra ou apenas dá nova vida à original num novo sistema de recepção, em outra cultura? Qual é o limite entre criação e recriação no processo tradutório? Onde o tradutor deixa de ser simples recriador e, percorrendo caminhos similares aos percorridos pelo autor, assume a condição de criador? A interação entre tradutor e autor pode ser considerada um diálogo de sujeitos do processo de criação. São essas questões que procuro abordar em “Tradução, arte, diálogo”.
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Publicado
2015-10-01
Edição
Seção
Retomando posturas