Externalidades na Coleta Seletiva

Estudo de Caso de uma Cooperativa de Reciclagem no Interior Paulista

Autores

Palavras-chave:

Gestão de resíduos sólidos, Cooperativas de catadores, ; Coleta seletiva, Externalidades , Sustentabilidade urbana

Resumo

Objetivo: Este estudo tem como objetivo analisar, de maneira crítica e empírica, as externalidades e internalidades, tanto positivas quanto negativas, decorrentes das atividades desenvolvidas por uma cooperativa de materiais recicláveis inserida no contexto da coleta seletiva de resíduos sólidos urbanos em um município de médio porte do interior paulista.

Diagnóstico da problemática: A crescente geração de resíduos sólidos urbanos, combinada à limitada eficácia dos sistemas públicos de coleta seletiva, evidencia a necessidade de investigações que avaliem o desempenho das organizações de catadores na mitigação das externalidades socioambientais associadas à gestão inadequada dos resíduos.

Metodologia/Abordagem: Adotou-se uma abordagem qualitativa, de caráter descritivo e exploratório, com delineamento de estudo de caso único. A coleta de dados incluiu entrevistas semiestruturadas, análise documental e observação direta não participante. O tratamento dos dados foi realizado por meio da técnica de análise de conteúdo.

Resultados: Os achados apontam avanços operacionais, evidenciados por um aumento de 33,3% na capacidade de triagem; melhorias econômicas, com crescimento de 142,92% na receita mensal; e impactos sociais, representados pela geração de 57 empregos diretos e pelo alcance de 188 beneficiários indiretos.

Contribuições: O estudo contribui para o campo da gestão de resíduos sólidos ao evidenciar os efeitos multidimensionais gerados pelas cooperativas de catadores, oferecendo subsídios para o aprimoramento das políticas públicas e o fortalecimento institucional dessas organizações. Recomenda-se, ainda, a implementação de indicadores de desempenho e de mecanismos de monitoramento contínuo como estratégias para potencializar os impactos positivos e mitigar as vulnerabilidades identificadas.

Palavras-chave: Gestão de resíduos sólidos; Cooperativas de catadores; Coleta seletiva; Externalidades; Sustentabilidade urbana.

 

Referências

ABREMA – Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente. (2024a). O futuro do setor de gestão de resíduos. https://www.abrema.org.br/o-futuro-do-setor-de-gestao-de-residuos

ABREMA – Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente. (2024b). Panorama dos resíduos sólidos no Brasil 2024. https://www.abrema.org.br/panorama/

Acselrad, H. (2002). Justiça ambiental e construção social do risco. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 5, 15–32. https://doi.org/10.5380/dma.v5i0.22116

Acselrad, H. (2010). Ambientalização das lutas sociais: O caso do movimento por justiça ambiental. Estudos Avançados, 24(68), 103–119. https://doi.org/10.1590/S0103-40142010000100010

Alfaia, R. G. de S. M., Costa, A. M., & Campos, J. C. (2017). Municipal solid waste in Brazil: A review. Waste Management & Research: The Journal of the International Solid Wastes and Public Cleansing Association, ISWA, 35(12), 1195–1209. https://doi.org/10.1177/0734242X17735375

Amir, S., Miru, D., & Sabara, Y. (2025). Urban household behavior in Indonesia: Drivers of zero waste participation. Journal of Environmental Psychology, 92, 102083.

https://doi.org/10.48550/arXiv.2505.17864

Aquino, I. F. de, Castilho, A. B. de, Jr., & Pires, T. S. de L. (2009). A organização em rede dos catadores de materiais recicláveis na cadeia produtiva reversa de pós-consumo da região da Grande Florianópolis: Uma alternativa de agregação de valor. Gestão & Produção, 16(1), 15–24. https://doi.org/10.1590/S0104-530X2009000100003

Baumol, W. J., & Oates, W. E. (1988). The theory of environmental policy (2ª ed). Cambridge University Press.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo (4ª ed.). Edições 70.

Berticelli, R., Decesaro, A., Pandolfo, A., & Pasquali, P. B. (2020). Contribuição da coleta seletiva para o desenvolvimento sustentável municipal. Revista em Agronegócio e Meio Ambiente, 13(2), 781–796. https://doi.org/10.17765/2176-9168.2020v13n2p781-796

Besen, G. R., Jacobi, P. R., Cavalcante, S., & Medeiros, A. R. (2014). Coleta seletiva na Região Metropolitana de São Paulo: Impactos da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Ambiente & Sociedade, 17(1), 259–278. https://www.scielo.br/j/asoc/a/Znmt43xbcJ8jN6yLDj6mgtv/?format=pdf&lang=pt

Brasil. (2010). Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Diário Oficial da União, seção 1, p. 3.

Capelari, M. G. M., Lima, L. C., Oliveira, R. C., & Guarnieri, P. (2020). A trajetória de encerramento do maior lixão da América Latina: Entre centralização, descentralização e exclusão. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 54, e69134. https://doi.org/10.5380/dma.v54i0.69134

Carvalho, D. S., Sguarezi, S. B., & Froehlich, A. G. (2024). Avaliação da sustentabilidade na coleta seletiva de resíduos sólidos: Indicadores e propostas para políticas públicas. Revista de Estudos Interdisciplinares, 6(5), 1–21. https://doi.org/10.56579/rei.v6i5.1320

Cellard, A. (2008). A análise documental. In J. Poupart, J. Pires, A. Deslauriers, L. Groulx, A. Laperrière, R. Mayer & A. Pires (Orgs.), A pesquisa qualitativa: Enfoques epistemológicos e metodológicos (pp. 295–316). Vozes.

Coase, R. H. (1960). The problem of social cost. Journal of Law and Economics, 3(1), 1–44. https://www.law.uchicago.edu/lawecon/coaseinmemoriam/problemofsocialcost

Conke, L. S., & Nascimento, E. P. do. (2018). A coleta seletiva nas pesquisas brasileiras: Uma avaliação metodológica. URBE. Revista Brasileira de Gestão Urbana, 10(1), 199–212. https://doi.org/10.1590/2175-3369.010.001.AO14

Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: Qualitative, quantitative, and mixed methods approaches (5ª ed.). Sage Publications.

D’Adamo, I., Rosa, P., Giacchetta, G., & Mancini, F. (2022). Assessing the relation between waste management policies and circular economy goals. Waste Management (New York, N.Y.), 154, 27–35. https://doi.org/10.1016/j.wasman.2022.09.031

D’Almeida, M. L. O., & Vilhena, A. L. (2000). Lixo municipal: Manual de gerenciamento integrado (2ª ed.). IPT/CEMPRE.

Daly, H. E. (1997). Beyond Growth. Beacon Press.

Daly, H. E., & Farley, J. (2011). Ecological economics: Principles and applications (2nd ed.). Island Press.

Dasgupta, P. (2021). The economics of biodiversity: The Dasgupta review. HM Treasury. https://www.gov.uk/government/publications/final-report-the-economics-of-biodiversity-the-dasgupta-review

Demajorovic, J., Diniz, D., & Silva, D. (2014). Integrando empresas e cooperativas de catadores em fluxos reversos de resíduos sólidos pós-consumo: O caso Vira-Lata. Cadernos EBAPE.BR, 12(Edição Especial), 513–532. https://doi.org/10.1590/1679-39519020

Denzin, N. K., & Lincoln, Y. S. (2018). The SAGE handbook of qualitative research (5ª ed.). Sage.

Deryugina, T., Moore, F., & Tol, R. S. J. (2020). Applications of the Coase Theorem. arXiv.

Ellen MacArthur Foundation, & Sun & McKinsey Center for Business and Environment. (2015). Growth within: A circular economy vision for a competitive Europe. Ellen MacArthur Foundation/SYSTEMIQ. https://www.ellenmacarthurfoundation.org/building-prosperity

Ellen MacArthur Foundation, & SYSTEMIQ. (2024). Building prosperity: Unlocking the potential of a nature positive, circular economy for Europe. https://content.ellenmacarthurfoundation.org/m/62e7613596a2d12f/original/Building-Prosperity-July-2024.pdf

Ellen MacArthur Foundation. (2012). Towards the circular economy – Vol. 1: An economic and business rationale for an accelerated transition. https://www.ellenmacarthurfoundation.org/towards-the-circular-economy-vol-1-an-economic-and-business-rationale-for-an

Ellen MacArthur Foundation. (2013). Towards the circular economy – Vol. 2: Opportunities for the consumer goods sector. https://content.ellenmacarthurfoundation.org/m/50c85a620a58955/original/Towards-the-circular-economy-Vol-2.pdf

Ellen MacArthur Foundation. (2016). The new plastics economy: Rethinking the future of plastics. https://www.ellenmacarthurfoundation.org/publications/the-new-plastics-economy

Ellen MacArthur Foundation. (2017). A new textiles economy: Redesigning fashion’s future. Recuperado em 18 de junho de 2025, de https://www.ellenmacarthurfoundation.org/publications/a-new-textiles-economy-redesigning-fashions-future

Ellen MacArthur Foundation. (2021). Universal circular economy policy goals. https://content.ellenmacarthurfoundation.org/m/99036b9257aee53/original/Universal-circular-economy-policy-goals.pdf

Ferronato, N., Torretta, V., Ragazzi, M., Rada, E. C., & Portillo, M. A. G. (2019). Introduction of the circular economy within developing regions: A comparative analysis of advantages and opportunities for waste valorization. Journal of Environmental Management, 230, 366–378. https://doi.org/10.1016/j.jenvman.2018.09.095

Field, B. (1997). Environmental economics: An introduction (3ª ed.). McGraw Hill.

Fleischmann, M. (2003). Reverse logistics network structures and design. In V. D. R. Guide & L. N. Van Wassenhove (Orgs.), Business aspects of closed-loop supply chains (pp. 117–148). Carnegie Mellon University Press.

Fleischmann, M., Krikke, H. R., Dekker, R., & Flapper, S. D. P. (2000). A characterisation of logistics networks for product recovery. Omega: The International Journal of Management Science, 28(6), 653–666. https://doi.org/10.1016/S0305-0483(00)00022-0

Flick, U. (2014). An introduction to qualitative research (5ª ed.). Sage.

Frigotto, S., Krieguer, A. L. F., dos Anjos, P. W., & Pagnussatt, G. (2021). O princípio do poluidor-pagador e a teoria do risco integral como forma de coibir, em âmbito cível, os danos ao meio ambiente. Ponto de Vista Jurídico, 10(02), 15–24. https://doi.org/10.33362/juridico.v10i02.2669

Füchter, M., & Berri, D. M. (2011). Coleta seletiva e reciclagem como instrumento corretor e sustentável do desenvolvimento urbano: O gerenciamento público dos resíduos sólidos no município de Rio do Sul-SC. In Anais eletrônicos do 8º Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia – SEGeT. SEGeT. https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos11/57714789.pdf

Fullerton, D., Leicester, A., & Smith, S. (2008). Environmental taxes. National Bureau of Economic Research. https://www.nber.org/papers/w14197

Garcia, L. C., Viana, J. N. L., & Lima, C. M. S. (2023). Gestão de risco, vulnerabilidade ambiental e a questão climática na gestão metropolitana. Cadernos Metrópole, 25(58), 875–897. https://doi.org/10.1590/2236-9996.2023-5805

Geisendorf, S., & Pietrulla, F. (2018). The circular economy and circular economic concepts: A literature analysis and redefinition. Thunderbird International Business Review, 60(5), 771–782. https://doi.org/10.1002/tie.21924

Geissdoerfer, M., Savaget, P., Bocken, N. M. P., & Hultink, E. J. (2017). The circular economy: A new sustainability paradigm? Journal of Cleaner Production, 143, 757–768. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2016.12.048

Guimarães, C. C., Barbosa, A. M., & dos Santos Macedo, L. (2021). Proposta metodológica para o encerramento e recuperação de áreas de disposição irregular de resíduos sólidos. Revista IPT Tecnologia e Inovação, 5(18), 1–12. https://revista.ipt.br/index.php/revistaIPT/article/view/148

Hardin, G. (1968). The tragedy of the commons. Science, 162(3859), 1243–1248. https://doi.org/10.1126/science.162.3859.1243

Humphrey, J., & Schmitz, H. (1996). The Triple C approach to local industrial policy. World Development, 24(12), 1859–1877. https://doi.org/10.1016/S0305-750X(96)00083-6

Hutchinson, E. (2017). Principles of microeconomics. University of Victoria. https://pressbooks.bccampus.ca/uvicecon103/

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2024). Estimativas populacionais para os municípios brasileiros. https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9103-estimativas-de-populacao.html

Islam, M. T., Iyer-Raniga, U., & Trewick, S. (2022). Recycling perspectives of circular business models: A review. Recycling, 7(5), 79. https://doi.org/10.3390/recycling7050079

Kaza, S., Yao, L., Bhada-Tata, P., & Van Woerden, F. (2018). What a waste 2.0: A global snapshot of solid waste management to 2050. World Bank Publications. https://ideas.repec.org/b/wbk/wbpubs/30317.html

Kirchherr, J., Reike, D., & Hekkert, M. (2018). Barriers to the circular economy: Evidence from the European Union (EU). Ecological Economics, 150, 264–272. https://doi.org/10.1016/j.ecolecon.2018.04.028

Lourenço, J. C., Barbosa, M. P., & Cirne, L. E. M. R. (2016). A logística reversa aplicada à gestão de resíduos sólidos urbanos no município de Campina Grande-PB. Revista Espacios, 37(31), 13. https://www.revistaespacios.com/a16v37n31/16373113.html

Macêdo, M. P., Malheiros, N. D. T., Oliveira, A. G., Martins, A. P., Sousa, A. T., Guimarães, A., Oliveira, A. G., Hoffmann, A. M. N., Soares, C. R., Santos, E. V. dos, Guilherme, F. A. G., Costa, K. B. T., Silva, M. V. S., Macêdo, M. P., Silva, M. A. G. D. A., Martins, R. A., & Terto Neto, U. P. (2020). Direito ao ambiente e justiça socioambiental. Editora CRV.

Mancini, S. D., Guarnieri, P., Oliveira, C. M., & Silva, M. C. (2021). Correction to: Circular economy and solid waste management: Challenges and opportunities in Brazil. Circular Economy and Sustainability, 1(2), 785–785.

https://doi.org/10.1007/s43615-021-00055-8

Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2017). Fundamentos de metodologia científica (8ª ed.). Atlas.

Mattos, T. P. L. (2025). Direito ambiental no Brasil: Avanços, desafios e perspectivas. https://www.iosrjournals.org/iosr-jhss/papers/Vol.30-Issue2/Ser-1/G3002013238.pdf

Mattos, L. F. S., Araújo, M. A. P., Mendonça, P. M., & Queiroz, M. M. de C. (2024). Análise estatística da evolução do serviço de coleta seletiva em municípios brasileiros: Uma década após a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (2010–2020). Contribuciones a las Ciencias Sociales, 17(1), 1513–1526. https://doi.org/10.55905/revconv.17n.1-085

Michelini, G., Moraes, R. N., Cunha, R. N., Costa, J. M. H., & Ometto, A. R. (2017). From linear to circular economy: PSS conducting the transition. Procedia CIRP, 64, 2–6. https://doi.org/10.1016/j.procir.2017.03.012

Minayo, M. C. S. (2012). Análise qualitativa: Teoria, passos e fidedignidade. Ciência & Saúde Coletiva, 17(3), 621–626. https://doi.org/10.1590/S1413-81232012000300007

Minayo, M. C. S. (2015). O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde (14ª ed.). Hucitec.

Minayo, M. C. S. (2017). Cientificidade, generalização e divulgação de estudos qualitativos. Ciência & Saúde Coletiva, 22(1), 16–17. https://doi.org/10.1590/1413-81232017221.30302016

Motta, R. S. da. (1996). Indicadores ambientais no Brasil: Aspectos ecológicos, de eficiência e distributivos. IPEA.

Motta, R. S. da. (1998). Manual para valoração econômica de recursos ambientais. Ministério do Meio Ambiente.

Motta, R. S. da. (2006). Economia ambiental. FGV Editora.

OECD – Organisation for Economic Co-operation and Development. (2011). Environmental taxation: A guide for policy makers. OECD Publishing. https://www.oecd.org/en/topics/environmental-policies-and-evaluation.html

OECD – Organisation for Economic Co-operation and Development. (2019). Taxing energy use for sustainable development: Opportunities for energy tax and subsidy reform in selected developing and emerging economies. OECD Publishing. https://www.oecd.org/tax/tax-policy/taxing-energy-use-for-sustainable-development.pdf

Oliveira, M. M. de, Athayde Júnior, G. B., Bayard, R., & Morais Júnior, J. de A. (2024). Efetividade da coleta seletiva como estratégia de redução dos resíduos sólidos domiciliares a serem dispostos em aterros sanitários. Revista AIDIS de Ingeniería y Ciencias Ambientales: Investigación, Desarrollo y Práctica, 17(1), 118–135. https://doi.org/10.22201/iingen.0718378xe.2024.17.1.84622

Óskarsson, G. K., Agnarsson, S., & Davíðsdóttir, B. (2022). Waste management in Iceland: Challenges and costs related to achieving the EU municipal solid waste targets. Waste Management (New York, N.Y.), 151, 131–141. https://doi.org/10.1016/j.wasman.2022.07.035

Ostrom, E. (1990). Governing the commons: The evolution of institutions for collective action. Cambridge University Press.

Pearce, D. W., & Turner, R. K. (1990). Economics of natural resources and the environment. Harvester Wheatsheaf.

Pearce, D. (1992). Economic valuation and the natural world (Nº 988).

Pigou, A. C. (1920). The economics of welfare. Macmillan.

Ponte, G., & Ponte, A. (2024). Taxas ambientais no Brasil: Análise sob a perspectiva da extrafiscalidade. Enciclopédia Biosfera, 21(48). https://doi.org/10.18677/encibio_2024b27

Population Division. (n.d.). Population: The numbers. Population Matters. https://populationmatters.org/the-facts-numbers/

Porter, M. E., & Van der Linde, C. (1995). Toward a new conception of the environment-competitiveness relationship. The Journal of Economic Perspectives: A Journal of the American Economic Association, 9(4), 97–118. https://www.aeaweb.org/articles?id=10.1257/jep.9.4.97

Reis, W. F., Barreto, C. G., & Capelari, M. G. M. (2023). Circular economy and solid waste management: Connections from a bibliometric analysis. Sustainability, 15(22), 15715. https://doi.org/10.3390/su152215715

Ribeiro, C. A. C. (2007). Estrutura de classe e mobilidade social no Brasil. EDUSC/ANPOCS.

Rivas, A. (2014). Economia e valoração de serviços ambientais utilizando técnicas de preferências declaradas (pp. 177–202). EDUA.

Rodrigues, W., & Santana, W. C. (2012). Análise econômica de sistemas de gestão de resíduos sólidos urbanos: O caso da coleta de lixo seletiva em Palmas, TO. Revista Brasileira de Gestão Urbana, 4(2), 299–312. https://doi.org/10.7213/urbe.7402

Sachs, I. (2011). Caminhos para o desenvolvimento sustentável (3ª ed.). Garamond.

Sariatli, F. (2017). Linear economy versus circular economy: A comparative and analyzer study for optimization of economy for sustainability. Visegrad Journal on Bioeconomy and Sustainable Development, 6(1), 31–34. https://doi.org/10.1515/vjbsd-2017-0005

Sen, A. (1999). Development as freedom. Oxford University Press.

Silva, C. M., Ferreira, C. M., Lopes, D. F., & Silva, M. G. (2020). The Integration of Recycling Cooperatives in the Formal Management of Municipal Solid Waste as a Strategy for the Circular Economy: The Case of Londrina, Brazil. Sustainability, 12(24), 10513. https://doi.org/10.3390/su122410513

Silveira, I., Grabin, A. M., Rosa, L. O., Martins, G. A., Hallal, R. M. J., Corrêa, É. K., & Corrêa, L. B. (2025). Panorama socioambiental das cooperativas de catadores do município de Pelotas-RS na perspectiva dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS. Revista Terceiro Incluído, 15(1), e15118. https://doi.org/10.5216/teri.v15i1.81760

Silvestrim, E. G., Rivas, A. A. F., Vieira, M. R. S., & Santana, G. P. (2022). A reciclagem dos resíduos plásticos de Manaus (AM): O caso das entidades de catadores. Research, Society and Development, 11(2), e45111225902. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25902

Singer, P. (2002). Introdução à economia solidária. Fundação Perseu Abramo. https://fpabramo.org.br/wp-content/uploads/2018/04/Introducao-economia-solidaria-WEB-1.pdf

Snyder, H. (2019). Literature review as a research methodology: An overview and guidelines. Journal of Business Research, 104, 333–339. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2019.07.039

Souza, M. T. S. de, Paula, M. B. de, & Souza-Pinto, H. de. (2012). O papel das cooperativas de reciclagem nos canais reversos pós-consumo. RAE, 52(2), 246–262. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2019.07.039

Stahel, W. R. (1982). The product life factor. In An inquiry into the nature of sustainable societies: The role of the private sector (pp. 72–105). Houston Area Research Centre.

Stake, R. E. (1995). The art of case study research. Sage Publications.

Stern, N. (2006). The economics of climate change: The Stern review. Cambridge University Press.

Stiglitz, J. E. (2000). Economics of the public sector (3ª ed.). W. W. Norton & Company.

Stiglitz, J. E., & Walsh, C. E. (2003). Introdução à microeconomia (3ª ed.). Elsevier.

Tiebout, C. M. (1956). A pure theory of local expenditures. The Journal of Political Economy, 64(5), 416–424. https://doi.org/10.1086/257839

Torraco, R. J. (2005). Writing integrative literature reviews: Guidelines and examples. Human Resource Development Review, 4(3), 356–367. https://doi.org/10.1177/1534484305278283

Valle, C. E. (2019). Qualidade ambiental [Kindle]. SENAC.

Vasconcellos, M. A. S., & Garcia, M. E. (2023). Fundamentos de economia (7ª ed.). Saraiva.

Veiga, J. E. (2011). Desenvolvimento sustentável: O desafio do século XXI (3ª ed.). Garamond.

Velis, C. A., Hardesty, B. D., Cottom, J. W., & Wilcox, C. (2022). Enabling the informal recycling sector to prevent plastic pollution and deliver an inclusive circular economy. Environmental Science & Policy, 138, 20–25. https://doi.org/10.1016/j.envsci.2022.09.008

Yin, R. K. (2018). Case study research and applications: Design and methods (6ª ed.). Sage Publications.

Zaneti, I. C. B. B., Fuzzi, F. R., & Amaro, A. B. (2021). Encerramento de lixões e aterros controlados com inclusão de catadores de recicláveis: Estudo de caso do Distrito Federal –Brasil. IEE-USP; OPNRS. Recuperado em 18 de junho de 2025, de https://opnrs.org.br/images/10_anos_da_Politica_de_Residuos_Solidos_caminhos_e_agendas_para_um_futuro_sustentavel_-_DOI_10116069786588109076_1pdf-_VF_compressed.pdf

Downloads

Publicado

2025-05-02

Edição

Seção

Relatos Tecnológicos