A Máxima Pragmática e a Prova do Pragmatismo (2): Depois de 1903

Autores

  • Christopher Hookway

Palavras-chave:

Peirce, Máxima pragmática, Prova, Conseqüencia, Conseqüências práticas

Resumo

Em “The Pragmatist Maxim and the Proof of Pragmatism” (Cognitio v.6, n.1), eu tentei esclarecer a estratégia utilizada por Peirce nas Conferências sobre Pragmatismo (1903) para argumentar em prol de (ou “provar”) sua máxima pragmática. Essa prova visava tanto esclarecer o conteúdo da máxima quanto demonstrar sua correção. Este trabalho é uma continuação daquele e debruça-se sobre a tentativa de Peirce de argumentar em prol do pragmatismo nos escritos de depois de 1903. Como no trabalho anterior, estou mais preocupado em identificar as estratégias que ele utilizou para defender a doutrina do que nos detalhes de sua execução dessas estratégias. E um assunto importante concerne ao porquê de ele não se satisfazer com o argumento de 1903 e, aparentemente, buscar um tipo diferente de abordagem. Terá sido porque achava que o argumento anterior havia fracassado em estabelecer sua conclusão? Ou porque achava que a abordagem anterior não fornecia uma “explicação” plenamente perspícua do porquê de a máxima estar correta?

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Artigos Cognitio