Consequências do Luteranismo: James e Rorty sobre o Sagrado
Autores
Claudio Marcelo Viale
Consejo Nacional de Investigaciones
Científicas y Tecnológicas (CONICET)
Instituto de Humanidades (IDH)
Facultad de Filosofía y Humanidades (FFyH)
Universidad Nacional de Córdoba (UNC)
Palavras-chave:
Pragmatismo Clássico. Religião. William James. Richard Rorty. Auto-rendição.
Resumo
O objeto principal deste artigo é analisar como William James e Richard Rorty concebem o sagrado. O último segue explicitamente, em sua filosofia da religião, um caminho Jamesiano que salienta a importância da privatização da religião. Apresentarei dois argumentos contra essa interpretação: primeiro, que a noção jamesiana de auto-rendição é incompatível com a ideia rortyana de privatização; segundo, que esta noção de auto-rendição possui raízes luteranas em Variedades da Experiência Religiosa, de James.
Biografia do Autor
Claudio Marcelo Viale, Consejo Nacional de Investigaciones
Científicas y Tecnológicas (CONICET)
Instituto de Humanidades (IDH)
Facultad de Filosofía y Humanidades (FFyH)
Universidad Nacional de Córdoba (UNC)