A filosofia americana sofreu uma revitalização nos últimos 25 anos. Tornou-se tão popular que, às vezes, pessoas não familiarizadas com sua tradição se apropriam dela. Por outro lado, está sendo utilizada por muitos em novas e excitantes formas. Este artigo aponta alguns modos pelos quais a filosofia americana tem sido uma tradição publicamente engajada, e argumenta que ela deve permanecer assim, caso nos importemos com o futuro da democracia. Sugerirei, então, que alguns dos temas possivelmente emergentes com os quais a tradição precisa lidar no Século XXI são as concepções de limites e de lugar, pluralismo e mediação, e falibilismo e esperança
