Charles Peirce descreveu abertamente duas importantes comunidades: sua bem conhecida comunidade de investigadores e sua menos conhecida igreja do amor. Essas comunidades estavam intimamente alinhadas às suas ciências normativas, abordando a lógica e a ética, respectivamente. Isto deixou uma lacuna em sua arquitetônica; há uma comunidade de Primeiridade faltando que deveria corresponder à estética, a primeira das ciências normativas. Neste trabalho, utilizo os escritos de Peirce para especular sobre a natureza de tal comunidade.