Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Encefálico por condução óssea em crianças com malformação de orelha externa e/ou média
Palavras-chave:
potenciais evocados auditivos do tronco encefálico, condução óssea, orelha, anormalidadesResumo
Objetivo: verificar a influência do componente condutivo no limiar eletrofisiológico obtido por condução óssea em indivíduos com malformação de orelha externa e/ou média. Método: participaram deste estudo sete crianças com malformações de orelha externa e/ou média (GI), na faixa etária de 1 a 3 anos, sendo duas do sexo feminino e cinco do sexo masculino. Foi formado, ainda, um outro grupo de estudo (GII), do qual participaram cinco indivíduos, sendo duas do sexo masculino e três do sexo feminino, na faixa etária entre 20 e 30 anos, com audição normal. Nesses indivíduos, foi feita a simulação do componente condutivo por meio de uma pré-moldagem (tampão). Os indivíduos foram avaliados por meio dos PEATEs por condução aérea e óssea. Resultados: nos indivíduos em quem a perda auditiva foi simulada, não foi constatada alteração no limiar eletrofisiológico por condução óssea. Foi constatado que as crianças com malformação de orelha apresentaram perda auditiva de grau moderado (44,44%); severo (33,34%) e profundo (22,22%). Todas as orelhas com malformação apresentaram aumento das latências absolutas das ondas I, III e V e latências interpicos dentro da normalidade no registro dos PEATEs por condução aérea; já os limiares eletrofisiológicos por condução óssea apresentaram-se dentro da normalidade. Conclusão: a perda auditiva condutiva não influencia nos limiares eletrofisiológicos obtidos por condução óssea por meio dos potenciais evocados auditivos do tronco encefálico.Downloads
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