Descrição do palato duro em crianças com Síndrome de Down

Autores

  • Caroline M. A. Andrean Fonoaudióloga Clínica.
  • Cristiane F. Gomes Fonoaudióloga, Doutora em Pediatria (UNESP – Botucatu), Pós-Doutorado em Saúde Coletiva (UEL).
  • Fabrício M. de C. Machado Odontólogo, Mestre em Clínica Odontológica (UNIMAR).
  • Carla S. A. Ghirello-Pires Fonoaudióloga, Doutora em Linguística (UNICAMP).

Palavras-chave:

Síndrome de Down, Aleitamento Materno, Palato Duro

Resumo

O objetivo deste estudo foi caracterizar as medidas antropométricas faciais e de palato de crianças com Síndrome de Down (SD) e compará-las com amamentação, respiração, hábitos orais e alimentação. Foi utilizado protocolo de avaliação antropométrica, paquímetro de aço, roteiro de entrevista e protocolo de análise de prontuário. Os participantes foram seis díades mães-crianças com SD com até seis anos de idade, de ambos os gêneros. As fontes de informação foram os prontuários das crianças em terapia fonoaudiológica. O local selecionado foi a Clínica Escola de Fonoaudiologia de uma Instituição de Ensino Superior. Foi possível observar que as crianças com SD não foram amamentadas exclusivamente; a maioria fez uso de bicos artificiais e foi submetida à transição alimentar considerada inadequada, com introdução tardia de alimentos sólidos e permanência em consistências pastosas. Pode-se questionar se o palato estreito e ogival seja característica exclusiva da síndrome, já que para o desenvolvimento adequado das estruturas orofaciais há interferência de fatores externos.

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Publicado

2013-12-27

Edição

Seção

Artigos