Comunicação suplementar e alternativa para crianças com necessidades complexas de comunicação

opinião de pais e cuidadores

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-2724.2025v37i3e71274

Palavras-chave:

Sistemas de comunicação alternativos e aumentativos, Transtornos da comunicação, Família, Cuidadores

Resumo

El lenguaje es una función cognitiva compleja que implica procesos de comprensión y producción de comunicación. Objetivo: Verificar la relación entre la gravedad del trastorno del lenguaje y el desempeño en tareas lingüísticas en adultos y ancianos con trastornos del lenguaje oral. Metodología: Se realizó un estudio cuantitativo transversal retrospectivo llevado a cabo en el servicio de fonoaudiología del ambulatorio de neurología de un hospital, con participantes mayores de 18 años, con diagnóstico fonoaudiológico de trastorno del lenguaje oral. Se obtuvieron los datos sociodemográficos y clínicos de los participantes, así como el desempeño en tareas de lenguaje oral de la Batería Montreal Toulouse de Evaluación del Lenguaje y la escala de severidad de la afasia de Boston. Los datos se analizaron utilizando la prueba de correlación de Spearman. Resultados: La muestra final del estudio estuvo compuesta por 18 participantes, con edades entre 33 y 75 años, con los siguientes diagnósticos fonoaudiológicos: afasias clásicas (global, de Wernicke, de Broca y anómica), afasia progresiva primaria (variantes logopénica y semántica), trastorno cognitivo de la comunicación y trastorno del lenguaje no afásico. Hubo una relación estadísticamente significativa entre la severidad de la afasia y todas las tareas de lenguaje evaluadas, excepto la comprensión oral de palabras. El artículo discute las tareas que mostraron una relación más relevante con la severidad. Conclusión: Prácticamente todas las habilidades lingüísticas investigadas tienen una relación con el grado de severidad del trastorno, lo que demuestra la importancia de estas habilidades para el diagnóstico y la rehabilitación fonoaudiológica.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Bonoto RC. Uso da comunicação alternativa no autismo: um estudo sobre a mediação com baixa e alta tecnologia [thesis]. Porto Alegre (RS): Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2016.

Romano N, Chun RY. A comunicação suplementar e alternativa na percepção de familiares e fonoaudiólogos: facilitadores e barreiras. CoDAS. 2018; 30(4):1-9. doi: 10.1590/2317-1782/20162017138

Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (BR). Tecnologia assistiva. Brasília: CORDE [internet]. 2009 [cited 2022 Sep 19]. 138 p. Available from: https://pt.scribd.com/document/173841788/Livro-Tecnologia-Assistiva

Krüger S, Berberian AP, Guarinelo AC, Carnevale LB. Comunicação suplementar e/ou alternativa: fatores favoráveis e desfavoráveis ao uso no contexto familiar. Rev Bras Educ Espec. 2011; 17(2): 209–24. doi:10.1590/S1413-65382011000200004.

Krüger SI, Berberian AP, Cavalcante SM, Guarinello AC, Massi GA. Delimitação da área denominada comunicação suplementar e/ou alternativa (CSA). Rev CEFAC. 2017;19(2): 265–76. doi:10.1590/1982-021620171927316.

Miranda VS, Silveira KA, Rech ST, Vidor DC. Comunicação aumentativa e alternativa e habilidades de linguagem de crianças com paralisia cerebral: uma revisão sistemática. Rev Bras Educ Espec 2021; 27 (7): 445-58. doi:10.1590/1980-54702021v27e0007.

Deliberato D. Uso de expressões orais durante a implementação do recurso de comunicação suplementar e alternativa. Rev Bras Educ Espec 2009;15(3): 369–88. doi: 10.1590/S1413-65382009000300003

Rodrigues V, Borges L, Nascimento MC, Almeida MA. O uso da comunicação suplementar e alternativa como recurso para a interpretação de livros de literatura infantil. Rev CEFAC. 2016;18(3): 695–703. doi:10.1590/1982-0216201618313615.

Lier-DeVitto MF, Dudas TL. Institucionalização de pessoas com paralisia cerebral: a difícil relação sujeito–outro–linguagem. ALFAL. 2016; 32(1): 9–23. doi:10.5935/2079-312X.20160001.

Griffiths T, Clarke M, Price K. Augmentative and alternative communication for children with speech, language and communication needs. Paediatr Child Health. 2022; 32(8): 277–81. doi: 10.1016/j.paed.2022.05.001.

Laxmidas K, Avra C, Wilcoxen C, Wallace M, Spivey R, Ray S, et al. CommBo: Modernizing Augmentative and Alternative Communication. Int J Hum Comput Stud. 2021;145:102519. doi:10.1016/j.ijhcs.2020.102519.

Rezende AC, Chun RY. Diálogos com crianças e adolescentes não oralizados: constituindo vínculo parental e a comunicação com outros parceiros. In: Chun RY, Reily L, Moreira EC, Varela RC, Dainez D, organizators. Diálogos na diversidade e o alcance da comunicação alternativa [E-book on the internet]. 2019 [cited 2024 Nov 9] p. 19–33. ISBN978-85-5585-262-6

Massaro M, Deliberato D. Participação da família na confecção de tecnologia assistiva para pessoas com deficiência. Rev Ciênc Educ. 2015;1(32):163–78. doi: 10.19091/reced.v1i32.394

Manzini M. Efeito de um programa de comunicação alternativa para a capacitação de mães de crianças com paralisia cerebral não verbal [master’s thesis]. São Carlos (SP): Universidade Federal de São Carlos; 2013.

Cesa CC, Mota HB. Comunicação aumentativa e alternativa: panorama dos periódicos brasileiros. Rev CEFAC. 2015;17(1): 264–69. doi: 10.1590/1982-021620150114

Camargo EP. Design centrado no usuário: análise de sistemas de apoio para comunicação alternativa. Rev. Neurociênc. 2019; 27:1–17. doi: 10.34024/rnc.2019.v27.10174

Griffiths T, Clarke M, Price K. Augmentative and alternative communication for children with speech, language and communication needs. Paediatr Child Health. 2022; 32(8): 277–81. doi:10.1016/j.paed.2022.05.001.

Ostroschi DT, Zanolli ML, Chun RY. Percepção de familiares de crianças e adolescentes com alteração de linguagem utilizando a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF-CJ). CoDAS. 2017; 29(3): 8 p. doi: 10.1590/2317-1782/20172016096

Martinez LS, Pires SC. Perfil do atendimento fonoaudiológico voltado para a Comunicação Suplementar e Alternativa. Rev Audiol Commun Res. 2022; 27(2642): 7 p. doi: 10.1590/2317-6431-2022-2642pt

Brasil. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 6 jul. 2015.

Pletsch MD, Sá MRC, Rocha MGS. Tecnologias assistivas para a comunicação e a participação de crianças com a Síndrome Congênita do Zika Vírus. Rev Ibero-Am Estud Educ. 2021;16(4): 2971–89. doi:10.21723/riaee.v16iesp.4.16062.

Mantovi PKS, Hummel EI. Comunicação Suplementar e Alternativa: Saberes e práticas dos professores no atendimento de estudantes autistas. InCantare [Internet]. 2024 Nov 21; 21(2):1–24. doi:10.33871/2317417X.2024.21.2.9741.

Ulriksen LB, Bilet-Mossige M, Cogo-Moreira H, Øien R, Nordahl-Hansen A. Reading instruction for students with intellectual disabilities who require augmentative and alternative communication: A multiple single case study with baseline, posttest, follow-up, and maintenance. Res Dev Disabil. 2024;151:104790. doi:10.1016/j.ridd.2024.104790.

Wendt O. Current Trends in Augmentative and Alternative Communication Intervention for Minimally Verbal Autistic Children. Psicol teór prat [Internet]. 2024; 26(1):ePTPIC16624. Epub 16 Dez 2024.doi:10.5935/1980-6906/eptpic16624.en

Almeida DN, Lima MV, Guimarães RO. A implementação da comunicação alternativa e ampliada na família: dispositivos para inclusão. Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade; 2012 set.; São Cristóvão, SE. São Cristóvão: 2012. p. 2971–89. Disponível em: https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/10174/30/29.pdf.

Carvalho CL, Ardore M, Castro LR. Cuidadores familiares e o envelhecimento da pessoa com deficiência intelectual: implicações na prestação de cuidados. Rev Kairós Gerontol. 2015;18(3):333–52. ISSNe 2176-901x. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/27470/19438.

Fonseca SC, Carvalho-Freitas MN, Alves BA. Investigação-ação com mães de pessoas com deficiência intelectual: a redução da sobrecarga como um projeto de vida. Rev Educ Espec. 2020; 33:1–13. doi:10.5902/198468640373.

Publicado

2025-08-19

Edição

Seção

Artigos