Envelhecimento, autocuidado e memória: intervenção como estratégia de prevenção

Autores

Eunice Maria Godinho Morando Psicologia. Universidade Federal de Juiz de fora, UFJF. Membro do Laboratório de Estudos do Corpo LABESC/UFJF.
Juliana Campos Schmitt Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Juiz de Fora. Graduada em Letras e graduanda em Pedagogia, UFJF. Integrante do grupo CogLin, Cognição e Linguagem, Psicologia, UFJF.
Maria Elisa Caputo Ferreira Faculdade de Educação Física e Desportos, FAEFID, Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF. Líder do Grupo de Pesquisa Corpo e Diversidade, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Palavras-chave:

Envelhecimento, Autocuidado, Memória.

Resumo

Esta revisão, nas bases Pepsic, Lilacs e SciELO, analisa a relação entre envelhecimento, autocuidado e memória; apresenta as pesquisas sobre autocuidado no Brasil e os profissionais que trabalham com este conceito. Os idosos relatam dificuldade de guardar e recuperar informações, o que interfere no autocuidado. Este exige participação ativa e responsável, influi na autonomia e independência, e favorece a integração do idoso na família e na comunidade. A intervenção é eficaz e benéfica para desenvolver o autocuidado em idosos.

Biografia do Autor

Eunice Maria Godinho Morando, Psicologia. Universidade Federal de Juiz de fora, UFJF. Membro do Laboratório de Estudos do Corpo LABESC/UFJF.

Professora aposentada da UFJF. Psicóloga. Membro do Laboratório de Estudos do Corpo LABESC/UFJF. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Mestre em Psicologia da Educação, IESAE/Fundação Getúlio Vargas, RJ. Especialista em Educação Brasileira, CES/JF. Especialista em Psicologia Gestalt e Transpessoal, Associação Brasileira de Psicologia. Especialista em Gestal-Terapia, Instituto Gestalt do Rio de Janeiro.

Juliana Campos Schmitt, Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Juiz de Fora. Graduada em Letras e graduanda em Pedagogia, UFJF. Integrante do grupo CogLin, Cognição e Linguagem, Psicologia, UFJF.

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Juiz de Fora. Graduada em Letras e graduanda em Pedagogia, UFJF. Integrante do grupo CogLin, Cognição e Linguagem, Psicologia, UFJF.

Maria Elisa Caputo Ferreira, Faculdade de Educação Física e Desportos, FAEFID, Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF. Líder do Grupo de Pesquisa Corpo e Diversidade, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Licenciada em Educação Fisica, Universidade Federal de Juiz de Fora. Bacharel em Serviço Social, Faculdade de Serviço Social do Rio de Janeiro. Especialista em Docência Universitária, Universidade Castelo Branco. Mestrado em Educação Física, Universidade Gama Filho. Mestrado em Ciência da Motricidade Humana, pela Universidade Castelo Branco. Doutorado e Pós-doutorado em Educação, Universidade de São Paulo. Atualmente, é professora adjunta, Faculdade de Educação Física e Desportos, FAEFID, Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF. Líder do Grupo de Pesquisa Corpo e Diversidade, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Orientadora Plena nos programas de Pós-Graduação Associado em Educação Física UFV-UFJF e em Psicologia ICH-UFJF.

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Publicado

2017-06-30

Edição

v. 20 n. 2 (2017)

Seção

Artigos

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