Conhecendo o imaginário de jovens gays com relação à velhice.

Autores

  • Cristiano da Costa Flôres Programa de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédica, Instituto de Geriatria e Gerontologia da PUCRS.
  • Newton Luiz Terra Doutor em Gerontologia Biomédica, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS. Mestre em Educação, PUCRS. Coordenador dos cursos de especialização em Geriatria Clínica e Preventiva, do Curso de Especialização em Educação Física Gerontológica e diretor do IGG-PUCRS. Áreas de atuação: Geriatria Clínica e Preventiva. Linha de pesquisa: Aspectos clínicos e emocionais do envelhecimento.

Palavras-chave:

Envelhecimento, Homossexualidade, Representatividade.

Resumo

Este artigo objetiva explicitar que o imaginário do jovem homossexual com relação ao envelhecimento é o retrato de um tempo, ao avaliar-se a representatividade do homem gay idoso na sociedade. Trata-se de um estudo de paradigma qualitativo do tipo descritivo-interpretativo, realizado por meio de seis entrevistas semi-estruturadas com indivíduos que se identificam como homens homossexuais. Como considerações finais, pode-se afirmar que a dificuldade dos homens gays jovens em se imaginarem velhos está fortemente relacionada com a baixa representatividade do homem gay idoso.

 

Biografia do Autor

Cristiano da Costa Flôres, Programa de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédica, Instituto de Geriatria e Gerontologia da PUCRS.

Fisioterapeuta. Mestre em Gerontologia Biomédica, PUCRS. Doutorando, Programa de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédica, Instituto de Geriatria e Gerontologia da PUCRS. Pesquisador em gênero, diversidade sexual e saúde sexual do Idoso. Fisioterapeuta com consultório em Novo Hamburgo, RS. Palestrante nos temas de envelhecimento ativo e gerontologia preventiva, gênero e sexualidade.

 

Newton Luiz Terra, Doutor em Gerontologia Biomédica, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS. Mestre em Educação, PUCRS. Coordenador dos cursos de especialização em Geriatria Clínica e Preventiva, do Curso de Especialização em Educação Física Gerontológica e diretor do IGG-PUCRS. Áreas de atuação: Geriatria Clínica e Preventiva. Linha de pesquisa: Aspectos clínicos e emocionais do envelhecimento.

Doutor em Gerontologia Biomédica, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS. Mestre em Educação, PUCRS. Coordenador dos cursos de especialização em Geriatria Clínica e Preventiva, do Curso de Especialização em Educação Física Gerontológica e diretor do IGG-PUCRS. Áreas de atuação: Geriatria Clínica e Preventiva. Linha de pesquisa: Aspectos clínicos e emocionais do envelhecimento.

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Publicado

2017-09-30

Edição

Seção

Artigos