Desafios da formação em Gerontologia

Autores

  • Ruth Caldeira de Melo Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo.
  • Thaís Bento Lima da Silva Doutoranda em Neurologia, pelo Grupo de Neurologia Cognitiva e do Comportamento, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
  • Meire Cachioni Professora Associada do Curso de Gerontologia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo.

Palavras-chave:

Profissionalização em Gerontologia, Gerontólogo, Envelhecimento.

Resumo

A profissionalização do Gerontólogo, profissional de caráter generalista que integra saberes biopsicossociais na gestão da velhice e do envelhecimento, é uma tarefa difícil que deve ser abraçada por todos os envolvidos na sua formação. O presente artigo tem como objetivo apresentar uma reflexão sobre a trajetória da profissionalização do Bacharel em Gerontologia no Brasil, e no exterior, levantando os principais desafios e as possíveis estratégias para o seu reconhecimento como profissão.

 

Biografia do Autor

Ruth Caldeira de Melo, Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo.

Professora Doutora do Curso de Gerontologia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo.

 

Thaís Bento Lima da Silva, Doutoranda em Neurologia, pelo Grupo de Neurologia Cognitiva e do Comportamento, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Doutoranda em Neurologia, pelo Grupo de Neurologia Cognitiva e do Comportamento, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Presidente da Associação Brasileira de Gerontologia, gestão 2011-2013, 2013-2015.

 

Meire Cachioni, Professora Associada do Curso de Gerontologia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo.

Professora Associada do Curso de Gerontologia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo.

 

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Publicado

2015-02-28