Prevalência e fatores associados ao fenótipo da fragilidade em idosos brasileiros: uma revisão de literatura

Autores

  • Elzo Pereira Pinto Junior Instituto de Saúde Coletiva/ Universidade Federal da Bahia (ISC/UFBA).
  • Camila Gomes Marques Osteopatia Clínica, UniCastelo.
  • Ana Valeska Siebra e Silva Saúde Pública. Universidade Estadual do Ceará.
  • Marina Aguiar Pires Guimarães Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação. Universidade Federal de Minas Gerais.
  • Rhaine Borges Santos Pedreira Fisioterapia. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB).
  • Marcelo Gurgel Carlos da Silva Saúde Pública. Universidade Estadual do Ceará.

Palavras-chave:

Saúde do Idoso, Idoso Fragilizado, Envelhecimento da População.

Resumo

Este artigo teve como objetivo identificar os estudos que abordam a prevalência e os fatores associados ao fenótipo de fragilidade em idosos brasileiros. Trata-se de uma revisão sistemática, realizada nas bases de dados Scielo, Lilacs e MEDLINE. Observou-se que 80% da produção científica ocorreram em 2012, em Hospitais Universitários, Instituições de Longa Permanência para Idosos, ou na comunidade. A diversidade de locais onde são realizados os estudos permitiu visualizar as condições de saúde de uma variedade de idosos.

 

Biografia do Autor

Elzo Pereira Pinto Junior, Instituto de Saúde Coletiva/ Universidade Federal da Bahia (ISC/UFBA).

Doutorando em Saúde Pública. Instituto de Saúde Coletiva/ Universidade Federal da Bahia. (ISC/UFBA). Mestre em Saúde Coletiva – PPSAC/UECE. Fisioterapeuta (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia) (UESB).

URL: http://lattes.cnpq.br/0272036365893129

 

Camila Gomes Marques, Osteopatia Clínica, UniCastelo.

Fisioterapeuta, Especialista em Osteopatia Clínica, UniCastelo.

 

Ana Valeska Siebra e Silva, Saúde Pública. Universidade Estadual do Ceará.

Doutora em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo, Professor Adjunto da Universidade Estadual do Ceará.

Marina Aguiar Pires Guimarães, Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação. Universidade Federal de Minas Gerais.

Fisioterapeuta, Mestranda em Ciências da Reabilitação, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação. Universidade Federal de Minas Gerais.

 

Rhaine Borges Santos Pedreira, Fisioterapia. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB).

Graduanda em Fisioterapia. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB).

 

Marcelo Gurgel Carlos da Silva, Saúde Pública. Universidade Estadual do Ceará.

Doutor em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo, Professor Titular da Universidade Estadual do Ceará.

 

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Publicado

2015-09-30

Edição

v. 18 n. 3 (2015)

Seção

Artigos

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