A pessoa deficiente intelectual e o envelhecimento: da percepção do fenômeno à realidade cotidiana

Autores

Marilene Rodrigues Portella Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano na Universidade de Passo Fundo.
Mirtha Girardi Envelhecimento Humano. Universidade de Passo Fundo (RS)
Eliane Lucia Colussi Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano na Universidade de Passo Fundo. Passo Fundo (RS), Brasil
Maria Izabel Penha de Oliveira Santos Programa de Mestrado em Enfermagem/Universidade Estadual do Pará (UEPA).
Helenice de Moura Scortegagna Programa de Pós-Graduação Mestrado em Envelhecimento Humano da Universidade de Passo Fundo (UPF).

Palavras-chave:

Deficiência Intelectual, Idoso, Gerontologia, Enfermagem.

Resumo

O objetivo do estudo foi desvendar as percepções de um grupo de pessoas deficientes intelectuais, referentes ao envelhecimento e velhice. O cenário do estudo foi a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, do norte do estado do Rio Grande do Sul. Participaram dez pessoas com deficiência intelectual. Conclui-se que as pessoas deficientes intelectuais percepcionam uma visão bastante negativa do processo de envelhecimento, no contexto do desrespeito aos direitos do idoso pela sociedade.

Palavras-chave: Deficiência Intelectual; Idoso; Gerontologia; Enfermagem.

Biografia do Autor

Marilene Rodrigues Portella, Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano na Universidade de Passo Fundo.

Historiadora, Mestrado e Doutorado em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Tem experiência na área de História, com ênfase em História, atuando principalmente nos seguintes temas: história, maçonaria, política, violência. Atualmente é professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano na Universidade de Passo Fundo. Passo Fundo (RS), Brasil.

Mirtha Girardi, Envelhecimento Humano. Universidade de Passo Fundo (RS)

Mestra em Envelhecimento Humano pela Universidade de Passo Fundo (RS). Graduação em Ciências Lic. Plena e Graduação em Psicologia pela Universidade de Passo Fundo. Passo Fundo (RS), Brasil.

Eliane Lucia Colussi, Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano na Universidade de Passo Fundo. Passo Fundo (RS), Brasil

Maria Izabel Penha de Oliveira Santos, Programa de Mestrado em Enfermagem/Universidade Estadual do Pará (UEPA).

Pós-Doutorado em Envelhecimento Humano, Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano, Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo (RS). Doutorado em Enfermagem, EEAN/UFRJ. Graduação pela Universidade Federal do Pará. Mestrado em Educação: docência universitária, Universidade do Estado do Pará e Instituto de Pesquisa Latino Americano e Caribenho. Especialista em Envelhecimento e Saúde do Idoso, Faculdade de Ciências Médicas (MG). Gerontóloga pela SBGG. Atualmente é Professor-Adjunto da Universidade do Estado do Pará, e Programa de Mestrado em Enfermagem/UEPA. Líder do Grupo de Pesquisa Saúde do Idoso da Amazônia (GESIAMA) UEPA/CNPq.

Helenice de Moura Scortegagna, Programa de Pós-Graduação Mestrado em Envelhecimento Humano da Universidade de Passo Fundo (UPF).

Graduada em Enfermagem e Obstetrícia/ Licenciatura Plena pela Universidade de Passo Fundo (UPF-RS). Especialista em Gerontologia Social, UPF. Especialista em Gerontologia, Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG). Mestre e Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC (Capes conceito 6). Professor Titular II da Universidade de Passo Fundo. Docente do Programa de Pós-Graduação Mestrado em Envelhecimento Humano da UPF. Líder do Grupo de Pesquisa do Processo de Cuidar do Adulto e do Idoso (PROCUIDAI/UPF/CNPq) e membro do Grupo Vivencer/UPF/CNPq.

Downloads

Publicado

2015-06-30

Edição

v. 18 n. 2 (2015)

Seção

Artigos

Licença

Kairós Gerontologia é detentora dos direitos autorais de todos os artigos publicados por ela. A reprodução total dos artigos desta revista em outras publicações, ou para qualquer outro fim, por quaisquer meios, requer autorização por escrito do editor deste periódico. Reproduções parciais de artigos (resumo, abstract, mais de 500 palavras de texto, tabelas, figuras e outras ilustrações) deverão ter permissão por escrito do editor e dos autores.