A utilização de tecnologias assistivas por idosos com Doença de Alzheimer

Autores

Elisangela Gisele Carmo Gerontologia, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar.
Marisa Silvana Zazzetta Departamento de Gerontologia e Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de São Carlos
Gilson Fuzaro Junior Ciências da Motricidade, UNESP, Rio Claro, SP.
Pollyanna Natalia Micali Ciências da Motricidade-UNESP-Rio Claro, SP.
Paulo Fernando Moraes Ciências da Motricidade, UNESP de Rio Claro. Rio Claro, SP.
José Luiz Riani Costa Departamento de Educação Física. Universidade Estadual Paulista, UNESP, Câmpus de Rio Claro. Rio Claro, SP.

Palavras-chave:

Doença de Alzheimer, Tecnologia Assistiva, Idoso, Tecnologia de Apoio.

Resumo

O estudo identificou as Tecnologias Assistivas (TA) para idosos com Doença de Alzheimer (DA), no Brasil e no exterior, e mostrou que as TAs são projetadas para idosos com DA no estágio leve e necessitam de auxilio de cuidadores. Discute o impacto social causado pela utilização destas tecnologias dentro do contexto nacional e analisa que, no Brasil, tais tecnologias carecem de investimentos e incentivos governamentais, tornando-se um desafio social, econômico e cultural para futura implementação no país.

Biografia do Autor

Elisangela Gisele Carmo, Gerontologia, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar.

Graduada em Gerontologia, Universidade Federal de São Carlos, UFSCar. Especialista em Gestão Pública em Saúde, UNIRIO. Mestranda em Ciências da Motricidade pela Unesp de Rio Claro, SP.

Marisa Silvana Zazzetta, Departamento de Gerontologia e Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de São Carlos

Graduação em Licenciatura en Servicio Social, Universidad Nacional de Entre Rios. Graduação em Servicio Social pela Escuela Superior de Sanidad. Especialização, Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Especialização em Gerontologia Social, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Mestrado em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Doutorado em Serviço Social, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal de São Carlos, atuando no Departamento de Gerontologia e Departamento de Enfermagem da instituição.

E-mail: marisam@ufscar.br

Gilson Fuzaro Junior, Ciências da Motricidade, UNESP, Rio Claro, SP.

Graduação em Educação Física pela UFSCar, São Carlos, SP. Graduação em Nutrição pela UNICEP, São Carlos, SP. Mestrando em Ciências da Motricidade pela UNESP, Rio Claro, SP.

Pollyanna Natalia Micali, Ciências da Motricidade-UNESP-Rio Claro, SP.

Graduação em Educação Física, Universidade Camilo Castelo Branco. Especialista em Fisiologia do Exercício, Universidade Camilo Castelo Branco. Mestranda em Ciências da Motricidade-UNESP-Rio Claro, SP.

Paulo Fernando Moraes, Ciências da Motricidade, UNESP de Rio Claro. Rio Claro, SP.

Graduação em Educação Física, FESC, Fundação Educacional de São Carlos. Especialista em Ciências do Treinamento, UNICAMP. Especialista em Nutrição e Condicionamento Físico pela UNICLAR. Especialista em Atividade Física para grupos especiais pela UNIARA. Mestre em Ciências da Motricidade, UNESP de Rio Claro. Rio Claro, SP.

José Luiz Riani Costa, Departamento de Educação Física. Universidade Estadual Paulista, UNESP, Câmpus de Rio Claro. Rio Claro, SP.

Graduação em Medicina, Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP. Especialização em Medicina do Trabalho, UNICAMP. Mestrado em Clínica Médica, UNICAMP. Especialização em Políticas Públicas e Gestão Governamental, Escola Nacional de Administração Pública-ENAP. Doutorado em Saúde Coletiva, UNICAMP. Atualmente, é Professor Assistente Doutor da Universidade Estadual Paulista, UNESP, Departamento de Educação Física, Câmpus de Rio Claro. Rio Claro, SP.

E-mail: joseluizrianicosta@gmail.com

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Publicado

2015-12-30

Edição

v. 18 n. 4 (2015)

Seção

Artigos

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