Utilização no cotidiano de tecnologias da informação e comunicação por idosos participantes da Universidade Aberta da Terceira Idade da Universidade de São Paulo

Autores

  • Marina Picazzio Perez Batista Ciências da Reabilitação, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
  • Fabiana Gomes de Souza Terapia Ocupacional, Faculdade Medicina da Universidade de São Paulo.
  • Gilson Schwartz Departamento de Cinema, Rádio e TV, Escola de Comunicações e Artes e do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo.
  • Camila Exner Terapia Ocupacional, Faculdade Medicina da Universidade de São Paulo.
  • Maria Helena Morgani de Almeida Terapia Ocupacional, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Palavras-chave:

Idoso, Tecnologia de Informação, Participação Social.

Resumo

Este artigo buscou conhecer de que modo os idosos utilizam as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) em seu cotidiano, as motivações que os levam a adotá-las e as dificuldades para seu manuseio. Realizaram-se entrevistas semi-estruturadas com idosos participantes da Universidade Aberta à Terceira Idade. Os idosos apresentaram heterogeneidade quanto ao grau de independência e autonomia no uso das TICs, e relataram distintos fatores que contribuem para a dificuldade em manuseá-las.

 

Biografia do Autor

Marina Picazzio Perez Batista, Ciências da Reabilitação, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Terapeuta Ocupacional, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Especialização em Atendimento Interdisciplinar em Geriatria e Gerontologia, Hospital do Servidor Público Estadual. Mestre e Doutoranda em Ciências da Reabilitação, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

 

Fabiana Gomes de Souza, Terapia Ocupacional, Faculdade Medicina da Universidade de São Paulo.

Graduanda em Terapia Ocupacional, Faculdade Medicina da Universidade de São Paulo.

 

Gilson Schwartz, Departamento de Cinema, Rádio e TV, Escola de Comunicações e Artes e do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo.

Professor Doutor do Curso Superior do Audiovisual, Departamento de Cinema, Rádio e TV, Escola de Comunicações e Artes e do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo.

 

Camila Exner, Terapia Ocupacional, Faculdade Medicina da Universidade de São Paulo.

Graduanda em Terapia Ocupacional, Faculdade Medicina da Universidade de São Paulo.

 

Maria Helena Morgani de Almeida, Terapia Ocupacional, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Professora Doutora do Curso de Terapia Ocupacional, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Terapeuta Ocupacional, Universidade Federal de São Carlos. Mestrado e Doutorado, Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo.

 

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Publicado

2015-12-30

Edição

v. 18 n. 4 (2015)

Seção

Artigos

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