Efeitos da terapia aquática na força muscular respiratória em indivíduos com fibromialgia e suas repercussões na velhice.

Autores

  • Géssica Bordin Viera Schlemmer Fisioterapia, Mestre em Gerontologia, Pós-Graduada no Curso de Formação de Docentes para a Educação Técnica e Tecnológica, SEG. Integra o grupo de Pesquisa Saúde e Funcionalidade no Envelhecimento Humano, UFSM. Fisioterapeuta do Centro de Tratamento Intensivo do Hospital São Francisco de Assis.
  • Jaqueline de Fátima Biazus Educação Física, graduação em Fisioterapia, especialista em Ortopedia-Traumatologia e Desportiva, Hidrocinesioterapia e Terapia Manual, Mestrado em Saúde Coletiva. Integra o grupo de Estudos em Gerontologia e Geriatria, NEGERE, UFN. Professora titular da Universidade Franciscana, UFN.
  • Carla Mirelle Giotto Mai Fisioterapia, Universidade Federal de Santa Maria. Mestrado em Ciências Biológicas (Bioquímica e Toxicológica), Universidade Federal de Santa Maria.

Palavras-chave:

Terapia aquática, Força muscular, Fibromialgia, Velhice.

Resumo

A pesquisa avaliou os efeitos da terapia aquática na força muscular respiratória em indivíduos com fibromialgia. Recebeu abordagem quanti-qualitativa do tipo quase experimental e a amostra foi composta por mulheres, algumas em meia-idade, com diagnóstico clínico de fibromialgia. Aplicou-se um protocolo de terapia aquática durante 10 semanas. Avaliaram-se o FIQ, manovacuometria e espirometria, que demonstraram resultados significativos e de extrema relevância para as mulheres, especialmente preparando-as para evitarem o agravamento dessa problemática após os 60 anos de idade.

 

Biografia do Autor

Géssica Bordin Viera Schlemmer, Fisioterapia, Mestre em Gerontologia, Pós-Graduada no Curso de Formação de Docentes para a Educação Técnica e Tecnológica, SEG. Integra o grupo de Pesquisa Saúde e Funcionalidade no Envelhecimento Humano, UFSM. Fisioterapeuta do Centro de Tratamento Intensivo do Hospital São Francisco de Assis.

Graduação em Fisioterapia, Centro Universitário Franciscano. Mestre em Gerontologia, Universidade Federal de Santa Maria, UFSM. Pós-Graduada no Curso de Formação de Docentes para a Educação Técnica e Tecnológica, SEG. Integra o grupo de Pesquisa Saúde e Funcionalidade no Envelhecimento Humano, UFSM. Fisioterapeuta do Centro de Tratamento Intensivo do Hospital São Francisco de Assis.

 

Jaqueline de Fátima Biazus, Educação Física, graduação em Fisioterapia, especialista em Ortopedia-Traumatologia e Desportiva, Hidrocinesioterapia e Terapia Manual, Mestrado em Saúde Coletiva. Integra o grupo de Estudos em Gerontologia e Geriatria, NEGERE, UFN. Professora titular da Universidade Franciscana, UFN.

Graduação em Educação Física, Universidade do Estado de Santa Catarina e graduação em Fisioterapia, Universidade do Estado de Santa Catarina, especialista em Ortopedia-Traumatologia e Desportiva, Hidrocinesioterapia e Terapia Manual, Mestrado em Saúde Coletiva.  Integra o grupo de Estudos em Gerontologia e Geriatria, NEGERE, UFN. Professora titular da Universidade Franciscana, UFN.

 

Carla Mirelle Giotto Mai, Fisioterapia, Universidade Federal de Santa Maria. Mestrado em Ciências Biológicas (Bioquímica e Toxicológica), Universidade Federal de Santa Maria.

Graduação em Fisioterapia, Universidade Federal de Santa Maria. Mestrado em Ciências Biológicas (Bioquímica e Toxicológica), Universidade Federal de Santa Maria.

 

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Publicado

2018-06-30

Edição

v. 21 n. 2 (2018)

Seção

Artigos

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