A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de Longa Permanência para Idoso (ILPI)

Autores

  • Ana Luiza Oliveira Sobral Psicóloga. Especialista em Transtornos Alimentares e Obesidade. Especialista em Educação em Saúde. Mestre em Psicologia Social. Docente do Curso de Psicologia, Faculdade Estácio de Sergipe. Aracaju, Sergipe, Brasil.
  • Augusto de Oliveira Guimarães Bacharel em Psicologia. Faculdade Estácio de Sergipe. Aracaju, SE, Brasil.
  • Flávia Feitoza de Souza Bacharel em Psicologia. Faculdade Estácio de Sergipe. Aracaju, SE, Brasil.

Palavras-chave:

Envelhecimento, Instituição de Longa Permanência para Idoso, Psicólogo.

Resumo

Com o célere amadurecimento populacional, os avanços tecnológicos e os novos modelos familiares, muitas famílias têm recorrido à Instituição de Longa Permanência para Idoso (ILPI), na qual, porém, os idosos residentes se veem em uma configuração diversa daquela do ambiente familiar, o que lhes pode acarretar, muitas vezes, sofrimento psíquico ou alguma síndrome geriátrica. O presente artigo objetiva discutir, a partir de uma revisão bibliográfica, a importância da atuação do psicólogo para uma melhor qualidade de vida do idoso institucionalizado.

 

 

Biografia do Autor

Ana Luiza Oliveira Sobral, Psicóloga. Especialista em Transtornos Alimentares e Obesidade. Especialista em Educação em Saúde. Mestre em Psicologia Social. Docente do Curso de Psicologia, Faculdade Estácio de Sergipe. Aracaju, Sergipe, Brasil.

Psicóloga. Especialista em Transtornos Alimentares e Obesidade. Especialista em Educação em Saúde. Mestre em Psicologia Social. Docente do Curso de Psicologia, Faculdade Estácio de Sergipe. Aracaju, Sergipe, Brasil.

 

Augusto de Oliveira Guimarães, Bacharel em Psicologia. Faculdade Estácio de Sergipe. Aracaju, SE, Brasil.

Bacharel em Psicologia. Faculdade Estácio de Sergipe. Aracaju, SE, Brasil.

 

Flávia Feitoza de Souza, Bacharel em Psicologia. Faculdade Estácio de Sergipe. Aracaju, SE, Brasil.

Flávia Feitoza de Souza - Estácio de Sergipe. Aracaju, SE, Brasil.

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Publicado

2018-12-30

Edição

v. 21 n. 4 (2018)

Seção

Artigos

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