Idosas condutoras de veículos: considerações sob a ótica da Psicologia do Trânsito

Autores

  • Lycia Rinco Borges Procópio Psicologia Social, Universidade Federal de Sergipe. . Aracaju, SE, Brasil.
  • Luiz Ricardo Santana de Araújo Psicologia. Docente da Faculdade Pio Décimo, Campus I. Psicólogo do CIOSP, Centro Integrado de Operações em Segurança Pública, Secretaria da Segurança Pública do Estado de Sergipe. Aracaju, SE, Brasil.

Palavras-chave:

Psicologia do Trânsito, Machismo, Envelhecimento.

Resumo

Neste trabalho objetivou-se levantar e expor os preconceitos e a discriminação sofrida por idosas condutoras de veículos, analisando-os sob a ótica da psicologia do trânsito, neste país em que a feminização da velhice é uma tendência concreta. O preconceito engendrado na sociedade brasileira contra as condutoras de veículos é agravado pelo estereótipo negativo e a desvalorização que os idosos precisam enfrentar. Por isso, a condutora idosa sofre duplamente no trânsito, por ser mulher em uma sociedade machista, e por já se encontrar na velhice.

 

Biografia do Autor

Lycia Rinco Borges Procópio, Psicologia Social, Universidade Federal de Sergipe. . Aracaju, SE, Brasil.

Mestrado em Psicologia Social, Universidade Federal de Sergipe. Especialização em Psicologia do Trânsito, Faculdade Pio Décimo. Graduação em Psicologia e em Tecnologia em Informática. Integra o grupo de trabalho em Psicologia Hospitalar do Conselho Regional de Psicologia de Sergipe. Filiada à Universidade Federal de Sergipe. Aracaju, SE, Brasil.

Luiz Ricardo Santana de Araújo, Psicologia. Docente da Faculdade Pio Décimo, Campus I. Psicólogo do CIOSP, Centro Integrado de Operações em Segurança Pública, Secretaria da Segurança Pública do Estado de Sergipe. Aracaju, SE, Brasil.

Graduação em Direito e em Psicologia. Mestrado, Universidade Federal de Sergipe. Docente da Faculdade Pio Décimo, Campus I. Psicólogo do CIOSP, Centro Integrado de Operações em Segurança Pública, Secretaria da Segurança Pública do Estado de Sergipe. Aracaju, SE, Brasil.

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Publicado

2019-06-30

Edição

v. 22 n. 2 (2019)

Seção

Artigos

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