Beneficência e Não-maleficência em Fim de Vida: O Caso da Nutrição e Hidratação Artificiais.

Autores

  • Cíntia Pinho-Reis Nutrição. Hospital-Escola da Universidade Fernando Pessoa, Portugal; Nutricionista na Unidade de Cuidados Continuados da Fundação Fernando Pessoa, Portugal; Mestre em Cuidados Paliativos, Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa; Doutoranda em Bioética, Instituto de Bioética da Universidade Católica Portuguesa. 21

Palavras-chave:

Beneficência, Não-Maleficência, Cuidados Paliativos.

Resumo

Com os avanços da medicina moderna e do conhecimento tecnológico, aumentou o número de pessoas com doenças crônicas e progressivas. Também as opções de tratar se diversificaram e, assim, adiar a morte tornou-se possível. Quando é necessário proceder à tomada de decisão sobre nutrição e hidratação artificiais, em pessoas doentes em cuidados paliativos, estas mesmas decisões apresentam dilemas éticos complexos que envolvem os princípios de beneficência, e não-maleficência.

Biografia do Autor

Cíntia Pinho-Reis, Nutrição. Hospital-Escola da Universidade Fernando Pessoa, Portugal; Nutricionista na Unidade de Cuidados Continuados da Fundação Fernando Pessoa, Portugal; Mestre em Cuidados Paliativos, Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa; Doutoranda em Bioética, Instituto de Bioética da Universidade Católica Portuguesa. 21

Nutricionista no Hospital-Escola da Universidade Fernando Pessoa, Portugal; Nutricionista na Unidade de Cuidados Continuados da Fundação Fernando Pessoa, Portugal; Mestre em Cuidados Paliativos, Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa; Doutoranda em Bioética, Instituto de Bioética da Universidade Católica Portuguesa. ORCID iD http://orcid.org/0000-0002-9917-6721

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Publicado

2019-12-30

Edição

Seção

Artigos