Um estudo qualitativo sobre a dança como potência de vida na velhice

Autores

  • Leila Maria de Andrade Filgueira Fisioterapeuta e bailarina. Especialista em Traumatologia e Ortopedia. Mestranda em Psicologia, PPGPsi, Universidade de Fortaleza, UNIFOR. Docente da Graduação em Fisioterapia da Faculdade Ateneu, FATE.
  • Paula Pamplona Costa Lima Psicóloga, Universidade de Fortaleza, UNIFOR. Mestranda Bolsista FEQ (Fundação Edson Queiroz) em Psicologia, PPGPsi, Universidade de Fortaleza, UNIFOR. Membro do Laboratório de Estudos sobre Ócio, Trabalho e Tempo Livre, desde 2016. Fortaleza, Ceará, Brasil.
  • Laís Duarte de Moraes Graduação em Psicologia, Universidade de Fortaleza. Bolsista PIBIC/CNPq (2016-2017); foi bolsista PROBIQ/FEQ (2014-2016). Membro do Laboratório de Estudos sobre Ócio, Trabalho e Tempo Livre, desde 2014,
  • José Clerton de Oliveira Martins Psicologia, Universitat de Barcelona, Catalunya, España. Pós-Doutorado (CAPES 2005-2006), realizado na Universidad de Deusto (País Basco/España). Professor do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade de Fortaleza, UNIFOR. Cidade de Fortaleza, capital do estado do Ceará, Brasil.

Palavras-chave:

Dança, Envelhecimento, Experiência, Idoso.

Resumo

Este artigo objetiva investigar como a dança, enquanto expressão corporal, relaciona-se com uma experiência potencializadora de vida na velhice. Realizou-se uma revisão sistemática de literatura por meio da combinação dos descritores: dança, corpo, envelhecimento e experiência potencializadora, na base de dados SciELO, obtendo 33 publicações no período de 2005 a 2015. Concluiu-se que a experiência de dançar possibilita ao idoso um modo de reinventar-se, embora estudos sobre o tema ainda sejam escassos na literatura científica.

 

Biografia do Autor

Leila Maria de Andrade Filgueira, Fisioterapeuta e bailarina. Especialista em Traumatologia e Ortopedia. Mestranda em Psicologia, PPGPsi, Universidade de Fortaleza, UNIFOR. Docente da Graduação em Fisioterapia da Faculdade Ateneu, FATE.

Fisioterapeuta e bailarina. Especialista em Traumatologia e Ortopedia. Mestranda em Psicologia, PPGPsi, Universidade de Fortaleza, UNIFOR. Docente da Graduação em Fisioterapia da Faculdade Ateneu, FATE.

Paula Pamplona Costa Lima, Psicóloga, Universidade de Fortaleza, UNIFOR. Mestranda Bolsista FEQ (Fundação Edson Queiroz) em Psicologia, PPGPsi, Universidade de Fortaleza, UNIFOR. Membro do Laboratório de Estudos sobre Ócio, Trabalho e Tempo Livre, desde 2016. Fortaleza, Ceará, Brasil.

Psicóloga, Universidade de Fortaleza, UNIFOR. Mestranda Bolsista FEQ (Fundação Edson Queiroz) em Psicologia, PPGPsi, Universidade de Fortaleza, UNIFOR. Membro do Laboratório de Estudos sobre Ócio, Trabalho e Tempo Livre, desde 2016. Fortaleza, Ceará, Brasil. URL: http://orcid.org/0000-0003-0552-9424

Laís Duarte de Moraes, Graduação em Psicologia, Universidade de Fortaleza. Bolsista PIBIC/CNPq (2016-2017); foi bolsista PROBIQ/FEQ (2014-2016). Membro do Laboratório de Estudos sobre Ócio, Trabalho e Tempo Livre, desde 2014,

Graduação  em Psicologia, Universidade de Fortaleza. Bolsista PIBIC/CNPq (2016-2017); foi bolsista PROBIQ/FEQ (2014-2016).  Membro do Laboratório de Estudos sobre Ócio, Trabalho e Tempo Livre, desde 2014,  

 

José Clerton de Oliveira Martins, Psicologia, Universitat de Barcelona, Catalunya, España. Pós-Doutorado (CAPES 2005-2006), realizado na Universidad de Deusto (País Basco/España). Professor do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade de Fortaleza, UNIFOR. Cidade de Fortaleza, capital do estado do Ceará, Brasil.

Doutor em Psicologia, Universitat de Barcelona, Catalunya, España. Pós-Doutorado (CAPES 2005-2006), realizado na Universidad de Deusto (País Basco/España). Professor do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade de Fortaleza, UNIFOR. Cidade de Fortaleza, capital do estado do Ceará, Brasil.

 

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Publicado

2017-12-30

Edição

v. 20 (2017): NÚMERO ESPECIAL 23 - Diversidades & Velhices

Seção

Artigos

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