Doadores de sangue envelhescentes e idosos: prevalência e reações adversas

Autores

Priscila Oliveira de Carvalho Enfermeira da Fundação Universidade de Brasília e Fundação Hemocentro de Brasília. Mestre em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília.
Lucy de Oliveira Gomes Médica Geriatra. Professora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília. Doutora em Fisiologia, University of London, England.
Clayton Franco Moraes Médico. Professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia da Universidade Católica de Brasília. Doutor em Ciências Médicas, Universidade de Brasília
Otávio de Tôledo Nóbrega Biólogo, Universidade de Brasília. Doutor em Patologia Molecular, Universidade de Brasília e University of California Los Angeles, Microbiology & Immunology. Professor Associado, Fundação Universidade de Brasília.
Adriano Filipe Barreto Grangeiro Fisioterapeuta e Profissional de Educação Física. Professor Assistente no Curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal de Tocantins, Câmpus de Tocantinópolis. Doutorando do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia da Universidade Católica de Brasília, UCB.

Palavras-chave:

Serviço de Hemoterapia, Doadores de Sangue, Serviços de Saúde para Idosos.

Resumo

Verificou-se a prevalência e reações adversas às doações de sangue em doadores envelhescentes e idosos. Estudo retrospectivo, com dados do sistema informatizado de Hemocentro em Brasília. Do total de 55636 doadores, 6,3% eram envelhescentes; e 0,8%, idosos. Houve menor prevalência de reações adversas nos idosos, sem diferença significativa. Quanto à intensidade das reações, foram leves nos idosos, leves e moderados nos envelhescentes, também sem diferença significativa.

Biografia do Autor

Priscila Oliveira de Carvalho, Enfermeira da Fundação Universidade de Brasília e Fundação Hemocentro de Brasília. Mestre em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília.

Enfermeira da Fundação Universidade de Brasília e Fundação Hemocentro de Brasília. Mestre em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília.

Lucy de Oliveira Gomes, Médica Geriatra. Professora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília. Doutora em Fisiologia, University of London, England.

Médica Geriatra. Professora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia, Universidade Católica de Brasília. Doutora em Fisiologia, University of London, England.

Clayton Franco Moraes, Médico. Professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia da Universidade Católica de Brasília. Doutor em Ciências Médicas, Universidade de Brasília

Médico. Professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia da Universidade Católica de Brasília. Doutor em Ciências Médicas, Universidade de Brasília

Otávio de Tôledo Nóbrega, Biólogo, Universidade de Brasília. Doutor em Patologia Molecular, Universidade de Brasília e University of California Los Angeles, Microbiology & Immunology. Professor Associado, Fundação Universidade de Brasília.

Biólogo, Universidade de Brasília. Doutor em Patologia Molecular, Universidade de Brasília e University of California Los Angeles, Microbiology & Immunology. Professor Associado, Fundação Universidade de Brasília.

Adriano Filipe Barreto Grangeiro, Fisioterapeuta e Profissional de Educação Física. Professor Assistente no Curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal de Tocantins, Câmpus de Tocantinópolis. Doutorando do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia da Universidade Católica de Brasília, UCB.

Fisioterapeuta e Profissional de Educação Física. Professor Assistente no Curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal de Tocantins, Câmpus de Tocantinópolis. Membro do Grupo de Pesquisa Pro-Gero, Envelhecimento Humano, Universidade Federal do Tocantins. Doutorando do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Gerontologia da Universidade Católica de Brasília, UCB. Mestre em Saúde do Adulto e da Criança, Universidade Federal do Maranhão.

ORCID iD: https://orcid.org/0000-0002-0199-7071

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Publicado

2019-12-30

Edição

v. 22 n. 4 (2019)

Seção

Artigos

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