Influência da Dança Sênior no Equilíbrio de Indivíduos com Doença de Parkinson.

Autores

  • Ana Flávia Schewtschik Fisioterapeuta. Fisioterapia, Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
  • Anna Scarpin Fisioterapeuta. Fisioterapia, Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
  • Ingrid Caroline da Silva Suematsu Fisioterapeuta. Fisioterapia, Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
  • Larissa Ramos Rabello Fisioterapeuta, Fisioterapia. Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
  • Ana Paula Cunha Loureiro Fisioterapeuta. Especialista em Geriatria e Gerontologia, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUCPR. Mestre em Gerontologia, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC-SP. Doutora em Ciências da Saúde, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUCPR. Docente no Departamento de Fisioterapia, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUCPR.
  • Luciano Alves Leandro Fisioterapeuta. Mestre e Doutorando em Medicina Interna, UFPR. Docente no Departamento de Fisioterapia, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUCPR. Membro do Setor de Distúrbios do Movimento, Serviço de Neurologia, Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná, HC/UFPR.

Palavras-chave:

Doença de Parkinson, Terapia através da Dança, Equilíbrio Postural.

Resumo

A Doença de Parkinson (DP) pode apresentar déficits ao idoso quanto aos ajustes motores para manter o equilíbrio funcional. O estudo avaliou o equilíbrio de uma amostra de 34 indivíduos idosos com DP divididos em dois grupos, fisioterapia convencional (GF = 17) e fisioterapia e dança sênior (GD =17). Como instrumento de avaliação, foram utilizadas: a Escala Unificada de Avaliação para Doença de Parkinson, a Escala de Equilíbrio de Berg e o índice de Tinetti. Para a amostra avaliada, não houve diferença significativa entre os resultados dos grupos GD e GF em relação ao equilíbrio dinâmico nos escores dos instrumentos de avaliação aplicados.

 

Biografia do Autor

Ana Flávia Schewtschik, Fisioterapeuta. Fisioterapia, Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Fisioterapeuta, Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Anna Scarpin, Fisioterapeuta. Fisioterapia, Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Fisioterapeuta, Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Ingrid Caroline da Silva Suematsu, Fisioterapeuta. Fisioterapia, Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Fisioterapeuta, Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Larissa Ramos Rabello, Fisioterapeuta, Fisioterapia. Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Fisioterapeuta, Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

 

Ana Paula Cunha Loureiro, Fisioterapeuta. Especialista em Geriatria e Gerontologia, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUCPR. Mestre em Gerontologia, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC-SP. Doutora em Ciências da Saúde, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUCPR. Docente no Departamento de Fisioterapia, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUCPR.

Fisioterapeuta. Especialista em Geriatria e Gerontologia, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUCPR. Mestre em Gerontologia, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC-SP. Doutora em Ciências da Saúde, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUCPR. Docente no Departamento de Fisioterapia, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUCPR.

 

Luciano Alves Leandro, Fisioterapeuta. Mestre e Doutorando em Medicina Interna, UFPR. Docente no Departamento de Fisioterapia, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUCPR. Membro do Setor de Distúrbios do Movimento, Serviço de Neurologia, Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná, HC/UFPR.

Fisioterapeuta. Mestre e Doutorando em Medicina Interna, UFPR. Docente no Departamento de Fisioterapia, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUCPR. Membro do Setor de Distúrbios do Movimento, Serviço de Neurologia, Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná, HC/UFPR.

 

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Publicado

2019-09-30

Edição

v. 22 n. 3 (2019)

Seção

Artigos

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