Autoimagem genital e função sexual de idosas com e sem fibromialgia

Autores

  • Gessica Bordin Viera Schlemmer Especialista em Reabilitação Físico-Motora (UFSM). Mestra em Gerontologia (UFSM), Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.
  • Marisa Bastos Pereira Professor Associado, Universidade Federal de Santa Maria. Doutorado em Ciências da Saúde, Universidade de Brasília. Mestrado em Gerontologia, Centro de Educação Física e Desportos, CEFD. Mestrado em Reabilitação Funcional, CCS/UFSM. Mestrado em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Maria. Graduação em Fisioterapia, Universidade Federal de Santa Maria. Atuação na graduação em Fisioterapia e pós-graduação em Residência multiprofissional, Hospital Universitário de Santa Maria, Especialização Físico-motora, no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia. Atualmente, exerce a função de Chefe da Unidade de Reabilitação do HUSM/EBSERH.
  • Melissa Medeiros Braz Docente do Programa de Pós-Graduação em Gerontologia (UFSM), Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.

Palavras-chave:

Autoimagem corporal, Genitália feminina, Idosas.

Resumo

Estudo com objetivo de comparar a percepção da autoimagem genital e função sexual de idosas com e sem fibromialgia de 28 idosas distribuidas em dois grupos, com fibromialgia (GFM) e sem fibromialgia (GS). A avaliação foi por meio da ficha de avaliação adaptada de Etienne e Waitman, FGSIS (Female Genital Self-Image Scale) e FSFI (Female Sexual Function Index). As idosas de ambos os grupos consideram-se com uma autoimagem genital positiva. GFM apresenta  pior função sexual.

 

Biografia do Autor

Gessica Bordin Viera Schlemmer, Especialista em Reabilitação Físico-Motora (UFSM). Mestra em Gerontologia (UFSM), Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.

Especialista em Reabilitação Físico-Motora (UFSM). Mestra em Gerontologia (UFSM), Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.  ORCID iD: https://orcid.org/0000-0002-5430-2755

E-mail: gessicabordinviera@yahoo.com.br

ORCID iD: https://orcid.org/0000-0002-5430-2755

 

Marisa Bastos Pereira, Professor Associado, Universidade Federal de Santa Maria. Doutorado em Ciências da Saúde, Universidade de Brasília. Mestrado em Gerontologia, Centro de Educação Física e Desportos, CEFD. Mestrado em Reabilitação Funcional, CCS/UFSM. Mestrado em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Maria. Graduação em Fisioterapia, Universidade Federal de Santa Maria. Atuação na graduação em Fisioterapia e pós-graduação em Residência multiprofissional, Hospital Universitário de Santa Maria, Especialização Físico-motora, no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia. Atualmente, exerce a função de Chefe da Unidade de Reabilitação do HUSM/EBSERH.

Professor Associado, Universidade Federal de Santa Maria. Doutorado em Ciências da Saúde, Universidade de Brasília. Mestrado em Gerontologia, Centro de Educação Física e Desportos, CEFD. Mestrado em Reabilitação Funcional, CCS/UFSM. Mestrado em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Maria. Graduação em Fisioterapia, Universidade Federal de Santa Maria. Atuação na graduação em Fisioterapia e pós-graduação em Residência multiprofissional, Hospital Universitário de Santa Maria, Especialização Físico-motora, no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia. Atualmente, exerce a função de Chefe da Unidade de Reabilitação do HUSM/EBSERH.  

 

Melissa Medeiros Braz, Docente do Programa de Pós-Graduação em Gerontologia (UFSM), Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.

Docente do Programa de Pós-Graduação em Gerontologia (UFSM), Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.

ORCID iD: https://orcid.org/0000-0002-9138-0656

 

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Publicado

2020-03-30

Edição

v. 23 n. 1 (2020)

Seção

Artigos

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