Uso da cinesioterapia e eletroestimulação do nervo tibial posterior como tratamento para a incontinência urinária em mulheres

Autores

Felipe Pessin Meyer Graduado em Fisioterapia, Escola de Saúde da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS.
Anderson Garcez Graduado em Educação Física e Doutor em Saúde Coletiva pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS. Pesquisador junto ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS.
Patrícia Cilene Freitas Sant´Anna Graduada em Fisioterapia e Educação Física e Doutora em Saúde Coletiva pelo Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS. Professora do Curso de Fisioterapia da Escola de Saúde da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS.

Palavras-chave:

Incontinência urinária de esforço, Fisioterapia, Estimulação elétrica transcutânea, Qualidade de vida.

Resumo

Trata-se de um estudo quase experimental, conduzido com 10 mulheres com média de idade de 52,40 ± 11,3 anos, que objetivou avaliar a eficácia do uso da cinesioterapia e eletroestimulação do nervo tibial posterior, no tratamento para incontinência urinária. Após 12 atendimentos de 30 minutos, em uma clínica na cidade de Canela, RS, observou-se uma diminuição significativa na frequência miccional total diária e noctúria. Ademais, um menor impacto da incontinência na qualidade de vida e nos aspectos emocionais também foram observados.

Biografia do Autor

Felipe Pessin Meyer, Graduado em Fisioterapia, Escola de Saúde da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS.

Graduado em Fisioterapia pela Escola de Saúde da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS.

ORCID iD: https://orcid.org/0000-0002-3686-7250

Anderson Garcez, Graduado em Educação Física e Doutor em Saúde Coletiva pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS. Pesquisador junto ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS.

Graduado em Educação Física e Doutor em Saúde Coletiva pelo Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS. Pesquisador junto ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS.

ORCID iD: https://orcid.org/0000-0003-1111-4890

Patrícia Cilene Freitas Sant´Anna, Graduada em Fisioterapia e Educação Física e Doutora em Saúde Coletiva pelo Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS. Professora do Curso de Fisioterapia da Escola de Saúde da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS.

Graduada em Fisioterapia e Educação Física e Doutora em Saúde Coletiva pelo Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS. Professora do Curso de Fisioterapia da Escola de Saúde da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS.

ORCID iD: https://orcid.org/0000-0002-8278-8692

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Publicado

2020-09-10

Edição

v. 23 n. 1 (2020)

Seção

Artigos

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