Reforma ou Revolução? Hannah Arendt e Herbert Marcuse nos anos 60

Autores

  • Maria Ribeiro do Vale Professora do Dep. de Sociologia da Unesp/Araraquara

Palavras-chave:

Arendt, Marcuse, violência revolucionária

Resumo

Este artigo está centrado no debate sobre a violência revolucionária travado por dois expoentes significativos da intelectualidade – Herbert Marcuse e Hannah Arendt - que vivenciam e pensam os anos 60 e na sua repercussão no Brasil. Enquanto Marcuse retoma a tradição hegeliano-marxista, Arendt a rechaça, recuperando parte significativa do filão de pensamento liberal conservador e a concepção de política da Grécia antiga que dela exclui todos aqueles que pertencem ao reino da necessidade.

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Publicado

2008-06-20