“Pequenas ações, grandes resultados”: relações entre voluntariado e cidadania

Autores

  • Patrícia Trindade Caldas Universidade Federal de Campina Grande, Unidade Acadêmica de Administração e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Administração. Campina Grande, PB/Brasil. http://orcid.org/0000-0002-3495-596X
  • Carlos Eduardo Cavalcante Universidade Federal da Paraíba, Departamento de Administração, Programa de Pós-Graduação em Administração. João Pessoa, PB/Brasil. https://orcid.org/0000-0003-1861-0459

Palavras-chave:

voluntariado, cidadania, motivação, modelagem, escala de mensuração

Resumo

Este estudo se baseia em avanços da teoria da cidadania e do modelo de motivação voluntária para investigar a tese de que os voluntários são propensos a terem maior atuação cidadã do que os não voluntários, estimulados pelas motivações: quanto mais próximos estão das motivações altruístas, mais preocupados estão com as questões coletivas e com a cidadania. O objetivo deste estudo é compreender as relações entre voluntariado e cidadania à luz da motivação. Para tanto, realizamos um estudo quantitativo com três amostras de 541, 347 e 366 sujeitos, utilizando estatística descritiva e inferencial, além de modelagem de equações estruturais. Os resultados confirmam a existência de relações entre o voluntariado e as práticas de cidadania, justificando políticas de incentivo para essa atividade.

DOI:

https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368172-en

https://doi.org/10.1590/2236-9996.2025-6368172-pt

Referências

AMES, M. C. F. D. C.; SERAFIM, M. C. (2023). Múltiplos casos de voluntariado pró-vida numa abordagem ética neo-Aristotélica. Revista de Administração Contemporânea, v. 27, n. 1, e210315. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-7849rac2022210315.por

AMORIM, A. F. A. (2018). Semeando no voluntariado para colher cidadania: um estudo sobre motivações para o trabalho voluntário e atitudes cidadãs com voluntários da saúde no Estado da Paraíba. Dissertação de mestrado. João Pessoa, Universidade Federal da Paraíba.

ANDRENACCI, L. E. (2019). Um ensaio sobre a história da cidadania na América Latina a partir de uma perspectiva de longo prazo. Cadernos EBAPE.BR, v. 17 (Especial), pp. 703-716. DOI: https://doi.org/10.1590/1679-395174321

ARENDT, H. (1989). Origens do totalitarismo São Paulo, Companhia das Letras.

ARNSTEIN, S. R. (2002). Uma escada da participação cidadã. Revista Participe, v. 2, pp. 4-13.

ARTERO, M.; AMBROSINI, M. (2022). Cidadania além do roteiro normativo: voluntariado de jovens imigrantes como uma prática de 'cidadania de baixo'. Estudos de Cidadania, v. 26, n. 2, pp. 203-220. DOI: https://doi.org/10.1080/13621025.2022.2053504

ATIF, Y.; CHOU, C. (2018). Cidadania digital: inovações na educação, prática e pedagogia. Jornal de Tecnologia Educacional e Sociedade, v. 21, n. 1, pp. 152-154.

BERMAN, S. (1997). Sociedade civil e o colapso da República de Weimar. Política mundial, v. 49, n. 3, pp. 401-429.

BEZJAK, S.; KLEMENCIC, E. (2014). Aprender a cidadania ativa através do voluntariado no ensino básico obrigatório na Eslovénia. Tradições, v. 43, n. 3, pp. 51-65. DOI: https://doi.org/10.3986/Traditio2014430304

BINDER, M.; BLANKENBERG, A. K. (2016). Environmental concerns, volunteering and subjective well-being: Antecedents and outcomes of environmental activism in Germany. Ecological Economics, n. 124, pp. 1-16.

BOBBIO, N. (1992). A era dos direitos Rio de Janeiro, Elsevier.

BRENNAN, J. (2017). Against democracy: new preface. Princeton, Princeton University Press.

ÇAKMAKLI, D. (2015). Cidadania ativa na Turquia: aprendendo cidadania em organizações da sociedade civil. Estudos de Cidadania, v. 19, n. 3-4, pp. 421-435. DOI: https://doi.org/10.1080/13621025.2015.1006174

CALDAS, P. T. (2020). Relações entre voluntariado e cidadania à luz das motivações. Tese de doutorado. João Pessoa, Universidade Federal da Paraíba.

CALDAS, P. T.; CAVALCANTE, C. E. (2023). Praticando a cidadania: criação e validação de uma escala de mensuração. Cadernos EBAPE. BR, v. 21, n. 4, e2022-0132.

CARVALHO, J. M. (2016). Cidadania no Brasil: o longo caminho Rio de Janeiro, Civilização Brasileira.

CARVALHO, I. M. M.; DOS SANTOS, M. E. P. (2020). Participação popular e gestão democrática - Salvador como metáfora. Cadernos Metrópole São Paulo, v. 22, n. 49, pp. 1033-1058. DOI: https://doi.org/10.1590/2236-9996.2020-4916

CAVALCANTE, C. E. (2016). Motivação de voluntários: teoria e prática Curitiba, Appris.

CAVALCANTE, C. E.; SOUZA, W. J. de; MÓL, A. L. R. (2015). Motivação de voluntários: proposição de um modelo teórico. RAM. Revista de Administração Mackenzie, v. 16, n. 1, pp. 124-156. DOI: https://doi.org/10.1590/1678-69712015/administracao.v16n1p124-156

CHENG, Y. D.; YU, J.; SHEN, Y.; HUANG, B. (2020). Coproduzindo respostas ao COVID-19 com organizações comunitárias: lições da província de Zhejiang, China. Revisão da Administração Pública, set/out., pp. 866-873. DOI: https://doi.org/10.1111/puar.13244

CINTULOVÁ, L. L.; BENO, P. (2020). Atitudes dos jovens com menos de 30 anos em relação à Cidadania Ativa e ao Voluntariado. Jornal da Polônia, v. 12, pp. 123-137. DOI: https://doi.org/10.36228/PJ.12/2020.8

COMELLI, T. C. (2021). Lutando por novas narrativas em favelas e periferias: cidadanias complexas em meio a ativismos materiais e culturais. Cadernos Metrópole São Paulo, v. 23, n. 51, pp. 677-695. DOI: https://doi.org/10.1590/2236-9996.2021-5110

COSTA, M. C. C. (2009). Direitos humanos, cidadania e liberdade de expressão. Revista Comunicação & Educação, v. 2, pp. 53-60.

DAGNINO, E. (2004). "Sociedade civil, participação e cidadania: do que estamos falando?" In: MATO, D. Cidadania e políticas da sociedade civil em tempos de globalização Caracas, Faces.

DARLING, J. (2017). Atos, ambiguidades e o trabalho de contestar a cidadania. Estudos de Cidadania, v. 21, n. 6, pp. 727-736. DOI:10.1080/13621025.2017.1341658.

DE BIE, M.; ROOSE, R. (2016). Voluntarismo e cidadania: uma resposta a Lena Dominelli. Fundamentos da Ciência, v. 21, n. 2, pp. 399-403. DOI: https://doi.org/10.1007/s10699-014-9400-0

DEVEREUX, P. (2008). Voluntariado internacional para o desenvolvimento e a sustentabilidade: paternalismo ultrapassado ou uma resposta radical à globalização? Desenvolvimento na Prática, v. 18, n. 3, pp. 357-370. DOI: https://doi.org/10.1080/09614520802030409

ELSTER, J. (1994). Peças e engrenagens das ciências sociais Rio de Janeiro, Relume-Dumará.

FERRAZ, T. V.; CALDAS, P. T.; CAVALCANTE, C. E. (2020). Voluntariado e cidadania: evidências empíricas do impacto positivo no Brasil. Revista Base - Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, v. 18, pp.159-193. DOI: https://doi.org/10.4013/base.2021.182.01

GANZEVOORT, W.; VAN DEN BORN, R. J. (2020). Entendendo a ação dos cidadãos pela natureza: o perfil, as motivações e as experiências dos voluntários holandeses da natureza. Jornal de Conservação da Natureza, v. 55, 125824. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jnc.2020.125824

GUARINELLO, N. L. (2016). "Cidades-estado na Antiguidade Clássica". In: PINSKY, J.; PINSKY, C. B. História da cidadania. São Paulo, Contexto.

HADJICHAMBIS, A. Ch. et al. (ed.) (2020). Conceituando a cidadania ambiental para a educação do século 21. Discursos Ambientais na Educação Científica 4. DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-030-20249-1_1

HAIR, J. F.; BLACK, W. C.; BABIN, B. J.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L. (2009). A nálise multivariada de dados Porto Alegre, Bookman.

HOSKINS, B. L. (2006). Projeto de quadro relativo aos indicadores para a cidadania ativa. Ispra, Crell.

HOSKINS, B. L.; MASCHERINI, M. (2009). Medindo a cidadania ativa através do desenvolvimento de um indicador composto. Pesquisa de Indicadores Sociais, v. 90, n. 3, pp. 459-488.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2019a). Outras formas de trabalho 2018 - PNAD Contínua Brasília, IBGE.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2019b). As fundações privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil: 2016 Brasília, IBGE. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2101647

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2022). Outras formas de trabalho 2018 - Pnad Contínua. Brasília, IBGE.

IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (2018). Perfil das organizações da sociedade civil no Brasil Brasília, Ipea. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/livros/180607_livro_perfil_das_organizacoes_da_sociedade_civil_no_brasil.pdf

IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (2019; 2024). Mapa das Organizações da Sociedade Civil Disponível em: https://mapaosc.ipea.gov.br/arquivos/posts/2796-pb6mapaversaodivulgacao.pdf Acesso em: 4 fev 2025.

IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (2021). Mapa das organizações da Sociedade Civil. Policy Brief - Em questão: evidências para políticas públicas. Brasília, n. 6.

IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (2023). Indicadores. Total de OSC, Brasil, 2010-2023 Disponível em: https://mapaosc.ipea.gov.br/indicadores Acesso em: set 2024.

ISIN, E. F.; SAWARD, M. (ed). (2013). Promulgação da cidadania europeia Cambridge, Imprensa da Universidade de Cambridge.

JIANG, D.; HOSKING, D.; BURNS, R.; ANSTEY, K. J. (2019). O voluntariado beneficia a satisfação com a vida ao longo de 4 anos: o papel moderador do tamanho da rede social. Jornal Australiano de Psicologia, v. 71, n. 2, pp. 183-192. DOI: https://doi.org/10.1111/ajpy.12217

JIANG, D., KALLIO, K. P.; WOOD, B. E.; HÄKLI, J. (2020). Cidadania vivida: conceituando um campo emergente. Estudos de cidadania, v. 24, n. 6, pp. 713-729.

JØRGENSEN, F. A.; JØRGENSEN, D. (2021). Ciência cidadã para a cidadania ambiental. Biologia da Conservação, v. 35, n. 4, pp. 1344-13471344. DOI: https://doi.org/10.1111/cobi.13649

KANG, S. C.; NESBIT, R.; BRUDNEY, J. L. (2020). Uso voluntário do governo local: uma explicação sobre a dependência de recursos e os custos de transação. Revisão da Administração Pública, pp. 806-817. DOI: https://doi.org/10.1111/puar.13320

KENNY, S.; TAYLOR, M.; ONYX, J.; MAYO, M. (2015). Desafiando o terceiro setor: perspectivas globais para a cidadania ativa. Bristol, Imprensa de Política.

LARSON, L. R.; COOPER, C. B.; FUTCH, S.; SINGH, D.; SHIPLEY, N. J.; DALE, K.; TAKEKAWA, J. Y. (2020). As diversas motivações dos cientistas cidadãos: a ênfase na conservação cresce à medida que a participação voluntária progride? Conservação Biológica, n. 242. DOI: https://doi.org/10.1016/j.biocon.2020.108428

LEE, C. (2022). Quais organizações voluntárias funcionam como escolas de democracia? Engajamento cívico em organizações voluntárias e participação política. Voluntas, v. 33, pp. 242-255. DOI: https://doi.org/10.1007/s11266-020-00259-w

LEITE, L. M. P. (2019). Espiritualidade em prol das práticas cidadãs: um estudo sobre voluntários informais no Estado da Paraíba. Dissertação de Mestrado. João Pessoa, Universidade Federal da Paraíba.

LIE, M.; BAINES, S.; WHEELOCK, J. (2009). Cidadania, voluntariado e envelhecimento ativo. Política e Administração Social, v. 43, n. 7, pp. 702-718. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-9515.2009.00690.x

LOPES-JR, D. S.; ZUKOWSKY-TAVARES, C.; CARDOSO, T. S. G.; MILANI FILHO, M. A. F. (2023). Escala de Comportamento Ético no Trabalho (EBAW): construção e evidência de validade. Revista Psicologia: Organização e Trabalho, v. 23, n. 1, pp. 2365-2372. DOI: https://doi.org/10.5935/rpot/2023.1.23683

LOUGH, B. J. (2019). Voluntariado e medidas de desenvolvimento humano. CSD Research Brief, n. 19-28. St. Louis, Universidade de Washington, Centro de Desenvolvimento Social.

MARSHALL, T. H. (1967). C idadania, classe social e status Rio de Janeiro, Zahar.

MILLIGAN, C.; FYFE, N. R. (2005). Preservando o espaço para voluntários: explorando os vínculos entre organizações voluntárias de bem-estar, voluntariado e cidadania. Estudos Urbanos, v. 42, n. 3, pp. 417-433. DOI: https://doi.org/10.1080/00420980500034884

MINISTÉRIO DA CIDADANIA (2019). Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado - Pátria Voluntária. Disponível em: http://mds.gov.br/assuntos/patriavoluntaria

MORAIS, D. B.; OGDEN, A. C. (2011). Desenvolvimento inicial e validação da escala de cidadania global. Revista de Estudos em Educação Internacional, v. 15, n. 5, pp. 445-466. DOI: https://doi.org/10.1177/1028315310375308

MUSICK, M. A.; WILSON, J. (2008). Voluntários: um perfil social. Bloomington, Imprensa da Universidade de Indiana.

NAÇÕES UNIDAS (2020). UNV - Programa de Voluntários das Nações Unidas. O que são Direitos Humanos? Disponível em: https://nacoesunidas.org/direitoshumanos/

PANDOLFI, D. C. (1999). "Percepção dos direitos e participação social". In: PANDOLFI, D. C. et al. Cidadania, justiça e violência Rio de Janeiro, FGV.

PENNA, C.; CARVALHO, P. D. D.; ZANANDREZ, P. (2023). Entre procedimento e substância: participação política e sentidos da democracia. Opinião Pública, v. 28, pp. 678-715.

PICCOLI, P.; GODOI, C. K. (2012). Motivação para o trabalho voluntário contínuo: uma pesquisa etnográfica em uma organização espírita. Organizações & Sociedade, v. 19, n. 62, pp. 399-415. DOI: https://doi.org/10.1590/S1984-92302012000300002

PORTAL BRASIL (2017). Programa Nacional de Voluntariado - Viva Voluntário. Disponível em: http://mds.gov.br/assuntos/patriavoluntaria

PUTNAM, R. D. (2006). Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna Rio de Janeiro, FGV.

SALAMON, L. M.; HADDOCK, M. A.; TOEPLER, S. (2023). Conceituando, medindo e teorizando o Terceiro Setor: incorporando desenvolvimentos estatísticos e metodológicos aguardando uma aceitação acadêmica mais ampla. Voluntas: Revista internacional de organizações voluntárias e sem fins lucrativos, v. 34, pp. 115-125. DOI: https://doi.org/10.1007/s11266-022-00468-5

SANTOS, W. G. (1987). Cidadania e justiça: a política social na ordem brasileira Rio de Janeiro, Campus.

SENNETT, R. (2009). A corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo Rio de Janeiro, Record.

SILVA, C. E. G. (2010). Gestão, legislação e fontes de recursos no terceiro setor brasileiro: uma perspectiva histórica. Revista de Administração Pública, v. 44, n. 6, pp. 1301-1325. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-76122010000600003

SMITH, M. B.; LAURIE, N. (2011). Voluntariado internacional e desenvolvimento: cidadania global e profissionalização neoliberal hoje. Transações do Instituto de Geógrafos Britânicos, v. 36, n. 4, pp. 545-559. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1475-5661.2011.00436.x

SMITH, D. H.; PUYVELDE, S. V. (2016). "Teorias do associativismo e do voluntariado". In: SMITH, D. H.; STEBBINS, R. A.; GROTZ, J. (ed.). O manual Palgrave de voluntariado, participação cívica e associações sem fins lucrativos Londres, Palgrave Macmillan.

SMITH, D. H.; STEBBINS, R. A. (2016). "Conclusões e perspectivas futuras". In: SMITH, D. H.; STEBBINS, R. A.; GROTZ, J. (ed.). O manual Palgrave de voluntariado, participação cívica e associações sem fins lucrativos Londres, Palgrave Macmillan.

SMITH, D. H.; STEBBINS, R. A.; GROTZ, J. (2016). O manual Palgrave de voluntariado, participação cívica e associações sem fins lucrativos Londres, Palgrave Macmillan.

STUKAS, A. A. et al. (2016). Motivações para o voluntariado e suas associações com o bem-estar dos voluntários. Trimestral do Setor Voluntário e Sem Fins Lucrativos, v. 45, n. 1, pp. 112-132. DOI: https://doi.org/10.1177/0899764014561122

UM - United Nations (2020). UNV - Programa de Voluntários das Nações Unidas. O que são Direitos Humanos? Disponível em: https://nacoesunidas.org/direitoshumanos/

VELOSO, G. R. (2006). Clientelismo: uma instituição política brasileira. Dissertação de mestrado. Brasília, Universidade de Brasília.

WILSON, J. (2000). Voluntariado. Revisão Anual de Sociologia, v. 26, pp. 215-240. DOI: https://doi.org/10.1146/annurev.soc.26.1.215

Publicado

2025-04-30