LEGISLAÇÃO INDIGENISTA E OS ECOS AUTORITÁRIOS DA “MARSELHESA”: Guido Thomaz Marlière e a colonização dos sertões do Rio Doce

Autores

  • José Otávio Aguiar

Resumo

Estuda-se a organização e o cotidiano das divisões militares do Rio Doce, em Minas Gerais, em busca de exemplos que informem sobre as relações de hierarquia, etnia e estratégia nos meandros de uma sociedade marcada pela violência. Nesse ambiente, destaca-se a especificidade da atuação e dos discursos do emigrado militar francês Guido Thomaz Marlière, Diretor Geral dos Índios de Minas Gerais entre 1813 e 1829.

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Publicado

2009-12-03