A EMOÇÃO COMO TECNOLOGIA DE PODER E DE GÊNERO
Resumo
Busca-se analisar aqui necessidades econômico/ideológicas as duas alterações ocorridas no mundo do trabalho a partir de 1970 respondem: o crescente número de mulheres como força de trabalho assalariada e a exacerbada valorização das questões emocionais. A inserção das mulheres no trabalho assalariado aparece como uma nova tecnologia de gênero/poder. Essa tecnologia de gênero não se constitui separada e isoladamente apenas para sedimentar o sexismo, mas é também uma tecnologia de poder, uma vez que o perpetua com a exploração da força de trabalho e o poder que esta exploração constrói como necessidade imanente.Downloads
Publicado
2009-12-17
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Seção
Artigos
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Copyright (c) 2009 Projeto História : Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História

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