Este artigo é resultado de uma pesquisa sobre o cinema brasileiro e o Tratado de Comércio com os Estados Unidos, firmado em 1935. No meio cinematográfico, ele ficou conhecido, e é sempre mencionado em congressos, como um exemplo de favorecimento por parte do governo brasileiro em relação à importação de filmes norte-americanos. Na verdade, como procuro provar, tal instrumento nem trouxe vantagens para a nossa exportação de café, nem beneficiou os filmes norte-americanos.
Biografia do Autor
Anita Simis, UNESP
bacharel em Ciências Sociais pela USP (1979) e tem doutorado em Ciência política também pela USP (1993). Atualmente é Professora Assistente Doutora da Graduação e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) – Campus de Araraquara.