Resumo: O presente artigo propõe um estudo político-literário de quatro escritores – Thomas de Quincey, Charles Baudelaire, Arthur Rimbaud e William Burroughs - que, através de suas experimentações com as drogas, criaram estilos estéticos conduzidos através de uma postura ética que se difere dos valores morais. Trata-se de um estudo micropolítico que acompanha os movimentos de fuga delineados por essas potências, problematizando as produções originadas das citadas estetizações, deturpadas e desqualificadas pelo discurso moralista que fortalece a cultura da proibição.
Biografia do Autor
Marcelo Romani Peccioli
2007 - Graduação em Ciências Sociais - PUC-SP
2011 - Mestrado em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-Graduados em Ciências Sociais PUC-SP área: Ciência Política.