Centros e margens na produção audiovisual das décadas de 1930 e 1940: regionalidades nas performances de Carmen Miranda
Autores
Anna Carolina Paiva Diniz
Universidade Federal da Paraíba
Palavras-chave:
Audiovisual. Centro e margem. Identidade. Performance.
Resumo
Este trabalho tem como objetivo retomar questões acerca da identidade brasileira, tema fortemente discutido durantes as primeiras décadas do século XX e retomado por autores como Ortiz, já na década de 80 deste mesmo século, quando se começa a discutir a influência da indústria cultural na concepção desta temática. Somada a esta discussão de ordem político-econômica, tomaremos de empréstimo ainda os conceitos de ordem social de “centro” e “margem” trabalhados por Martino para discutir as regionalidades que permeiam esta identidade brasileira. Tomaremos como objeto de análise dois musicais cantados por Carmen Miranda em filmes brasileiros – O que é que a baiana tem (Banana da Terra, 1938) e norte-americanos – Chica Chica Boom Chic (Uma noite no Rio, 1941).
Biografia do Autor
Anna Carolina Paiva Diniz, Universidade Federal da Paraíba
Graduada em Comunicação Social, habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Maranhão. Mestranda em Comunicação pela Universidade Federal da Paraíba.